
Quando a Caravana de Lula passou pelo RS, o protofascismo gaudério aflorou. Fazendeiros de relho em punho espancaram jovens que acompanhavam Lula na Universidade.

O prefeito de Bagé a partir disto fez do relho um símbolo de sua gestão. Quando da Visita do Vice Presidente Mourão a cidade, o Prefeito entregou-lhe um relho. Mourão, subchefe do neo fascismo instalado no Planalto não se fez de rogado: empunhou o relho e simbolizou açoitar os adversários. A simbologia da violência para esconder a corrupção até então implícita e agora aparentemente explicitada por uma ação da 4ª Vara da Justiça Criminal do RS. O sujeito foi afastado por 180 dias por “Fraude em Licitações”, ou seja, por corrupção.

Sem argumentos, a violência acaba sendo a arma dos maus. Vários apoiadores do golpe contra Dilma, contra a qual nada há de crimes imputados, já que foi inocentada inclusive no processo das ditas pedaladas, que levaram a sua derrubada, já apareceram e continuam aparecendo com envolvimento em corrupção.
Leia o que noticiou o Jornal Minuano sobre a presença de Mourão na Cidade a época:

O Brasil e os brasileiros estão pagando caro pela arrogância desta elite mequetrefe que se jogou nos braços do fascismo com o único objetivo de não permitir que o povo pobre pudesse também ter acesso aos direitos inscritos na constituição.
O Prefeito de Bagé, Divaldo Lara, é irmão do Presidente da Assembléia Legislativa do RS, Luiz Augusto Lara. Ambos são do PTB.
Deus não mata mas castiga.
É assim que começa, chamando os petistas de bandido.
👏👏👏👏👏Tai aí infeliz prefeito bandido.
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Vergonha do Rio Grande do Sul, que se “achava” a última bolacha do pacote!
Estado falido, tão corrupto como os piores corruptos e pra piorar fascista!
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