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Reunião Tratou sobre Mão de Obra Para o Pólo Naval – 19/11/2009
Resultado de encontros anteriores, e das declarações do Ministro do Trabalho Carlos Lupi, durante o Seminário Sobre o Pólo Naval, aconteceu na tarde desta quinta-feira,19, no Plenário da Câmara Municipal, uma reunião entre os setores governamentais e iniciativa privada, para a discussão sobre o aproveitamento da mão de obra formada pelo Planseq e Prominp. Presentes, o Gerente Setorial de Qualidade da Petrobras, Rodolffo dos Santos;O Chefe da Divisão de Atendimento ao Trabalahador do MTE-Ministério do Trabalho e Emprego, Luiz Müller; O Agente de Relações com o Mercado, da FIERGS/SENAI, Delmar Dalmann; O Gerente Administrativo da Quip, Jorge Henrique dos Santos;; O Coordenador de Atividades Navais da Quip, Alexandre Barreto; O Gerente Administrativo/Financeiro da IESA, Rodrigo Oliveira da Rosa:A Coordenadora do SINE, Dalva Arejano: O Engenheiro de Segurança da W.Tôrre, Jacques Salies e Daniel Alavarenga, da Comissão Municipal de Emprego. Tambérm um grande número de alunos formados nos cursos de qualificação, se fez presente. Suas maiores reivindicações, foram a exigência de experiência por parte de algumas empresas, discriminação quanto a contratação de mão-de-obra feminina, e possibilidade de indicação de alguns candidatos, que teriam preferência nas contratações. A elaboração de curriculos específicos para aqueles que tenham mais de um curso de qualificação, entre outros assuntos. A reunião foi coordenada pelo vereador Delamar Mirapalheta-PDT, Presidente do Legislativo, e contou com as presenças dos vereadores Cláudio Costa-PT e Luis Francisco Spotorno-PT. Após as considerações dos empresários; Pterobras; Ministério do Trabalho e empresas privadas, foi aberta a possibilidade de questionamento aos presentes, quando várias pessoas puderam expressar as suas dúvidas que foram anotadas e posteriormente respondidas. Segundo o Ministério do Trabalho, a qualificação efetuada pelo SENAI, é superior àquela que era dada pela “Escolinha da Quip”, cuja volta os trabalhadores desejavam. Foi colocado que a não contratação dos qualificados deve-se, fundamentalmente ao fato de que as obras estão apenas no início, e que com o seu andamento, acontecerá a abertura de um grande número de vagas. Segundo os empresários, não há como contratar no momento, por falta de demanda. A ansiedade pelo emprego é natural, mas a partir de janeiro, deverá haver um incremento nas contratações. A IESA, através do seu representante reafirmou a disposição de empregar o maior número possível de trabalhadores da cidade, pois não há interesse em importar mão de obra, a não ser em casos específicos. No encerramento, o presidente Delamar Mirapalheta ressaltou a atução da Câmara Municipal durante esse processo, enfatizando que não fora o Legislativo, dificilmente aconteceria uma reunião envolvendo todos os atores do processo de mão-de-obra do Pólo Naval. Setor Público, privado e trabalhadores qualificados pelos programas do Governo.
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