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A festa no Clube Militar, em comemoração aos 48 anos do golpe militar que foi combatido pela jovem guerrilheira Dilma Rousseff, hoje presidente da República, promete ter potencial explosivo
Dilma agora tem de lidar com insubordinação de ex-torturadores
Se não bastasse a rebelião da base aliada no Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff agora tem mais um abacaxi para descascar. Desta vez, entre os militares, que já vinham dando sinais de insubordinação assinando um manifesto contra a Comissão da Verdade. Desta vez, o que os militares preparam jápode ser considerado provocação. Dilma havia proibido comemorações, entre os representas da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, em relação ao aniversário do golpe de 31 de março de 1964, que os militares chamam de “Revolução”. Pois o Clube Militar antecipou a festa para o dia 29, daqui a 12 dias, e começou a distribuir os convites para a comemoração, que exige traje esporte fino.
A informação foi publicada neste sábado na coluna Panorama Político, assinada pelo jornalista Ilimar Franco, no jornal O Globo. Desde a demissão de Nelson Jobim, que praticamente pediu para sair, com comentários agressivos em relação a Dilma e algumas de suas ministras, o governo vem administrando focos de crise entre os militares, que ainda não engoliram completamente a escolha de Celso Amorim. Formado nos quadros mais à esquerda do Itamaraty, Amorim imaginava que conquistaria a confiança dos militares, renovando a compra de equipamentos – por isso mesmo, anunciou a retomada da compra dos caças Rafale, da França.
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No entanto, não conseguiu conter a insatisfação dos militares da reserva, que prepararam um manifesto contra a Comissão da Verdade e recolheram mais de 500 assinaturas. Os militares também demonstram preocupação com a tentativa de alguns promotores de rever a Lei de Anistia. Nesta semana, houve a tentativa, frustrada, de reabrir o julgamento de Sebastião Curió, que foi responsável pelo massacre dos guerrilheiros do Araguaia.
Agora, uma festa no Clube Militar, em comemoração aos 48 anos do golpe militar que foi combatido pela jovem guerrilheira Dilma Rousseff, hoje presidente da República, tem potencial explosivo.
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Como alguém pode comemorar um golpe?!
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si los militares no hicieron hecho ninguna atrocidad, respetaron los derechos humanos, no hicieron un golpe militar, no secuestraron a ningun ciudadano, no mandaron al exilio a nadie, no practicaron tortura ni desapariciones no se confabularon con ningun gobierno extranjero, ,me imagino que podrían celebrar su seudo revolucion, pero tienen muchos cadaveres en el armario, muchos muertos en fosas comunes, muchos hijos sin padres, muchos remordimientos, muchas matanzas, muchas torturas que enseñaron a los paises latinoamericanos, tienen mucho miedo de responder por sus crimenes, solo son valientes cuando tienen armas en la mano, la cara oculta y las carceles llenas de presos. nosotros en costa rica y yo como pastor luterano orednado les digo lo siguiente” el nada debe nada teme”, o será que asustan con la verdad.
la presidenta de brasil debe imponerse, porque sino la democracia brasileña estará tutelada por los militares, y no es con la compra de armas como se calman estos asesinos, sino con la expulsion y enjuciamiento de los mismos.
pero hay un pero, que junto a los militatres deben de responder los civiles que les ayudaron apadrinaron y protegieron, y ayudaron en sus matanzas.
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