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Mão de obra: Petrobras responde aos ataques do jornalixo brasileiro

A direita tupiniquim, aliada a especuladores internacionais esta tentando destruir a Petrobras ou enfraquecê-la para justificar o seu velho discurso de que o único caminho seria a privatização. Não é por outra razão que Aécio Neves, do PSDB de FHC que queria transformar a empresa em PetrobraX, e Eduardo Campos, aliado de ocasião, atacam supostamente a gestão da empresa, mas na verdade atacam a própria empresa. E fazem isto em uníssono com o PIG. Em mais um destes ataques, desta vez do Estadão, questionam a qualidade da mão de obra da Petrobras, que seria responsável pela suposta queda da empresa. Vai a resposta da Petrobras a mais este ataque de “lesa pátria” . A resposta que reproduzo abaixo, foi publicada no Blog Fatos e Dados e fala por si só. A empresa que tem o maior know how  em exploração e águas profundas no mundo, pré sal, etc… tem também quadros profissionais a altura do desafio da maior empresa brasileira e é de encher de orgulho cada brasileiro e brasileira .

jonais2.JPGEm relação ao artigo “Petrobrás de escândalo e escândalo”, publicado no jornal O Estado de S. Paulo na última sexta-feira (18/04), destacamos que:

Os desafios tecnológicos da atividade de produção de petróleo em águas profundas pela Petrobras tem demandado uma mão de obra altamente especializada há mais de 30 anos. As recentes descobertas de grandes volumes de petróleo na camada pré-sal e os sucessivos recordes de produção neste reservatório é fruto desta capacitação. E esta demanda tem sido atendida tanto pelos competitivos processos seletivos, que captura jovens talentos de todo o Brasil para a empresa, quanto num arrojado processo de capacitação interna.

Entre 2008 e 2012 a relação de candidatos por vaga nos processos seletivos para engenheiros de petróleo foi da ordem de 140, enquanto na área de geociências foi da ordem de 50. Cerca de 20% dos 660 geólogos que ingressaram nos últimos 10 anos nestes processos seletivos já vieram com titulação de mestrado ou doutorado, enquanto cerca de 15% dos 340 geofísicos que ingressaram nós últimos já possuíam mestrado ou doutorado. Na função de engenharia de petróleo algo entre 10 e 20% dos selecionados que ingressam nos cursos de formação da Petrobras têm titulação de mestrado ou doutorado.

A continuada política de treinamento dos empregados no Brasil e no exterior permite que a área de Exploração e Produção da Petrobras conte hoje com nada menos do que 300 mestres e 75 doutores atuando nas áreas de geologia, geofísica, engenharia submarina, engenharia de poços, especialistas em meio ambiente, engenheiros de equipamentos, engenheiros navais, entre outros.

Da mesma forma, o Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (CENPES) da Petrobras, unidade voltada para a pesquisa, desenvolvimento e engenharia básica, possui 50 anos de história, e é um dos maiores complexos de pesquisa aplicada à indústria de energia do mundo. É responsável pela coordenação das atividades de pesquisa, desenvolvimento e engenharia básica na Petrobras e também pela articulação com instituições parceiras no desenvolvimento tecnológico.

Atualmente o CENPES conta com um efetivo de 1950 profissionais, onde 1336 tem nível superior, sendo 626 bacharéis, 466 mestres e 244 doutores e pós-doutores. Dentre esses profissionais, 677, onde 60% são mestres, doutores e pós-doutores, estão atuando diretamente em mais de 100 projetos visando à superação dos desafios tecnológicos do pré-sal. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento dessa carteira desde 2008 já somam US$ 566 milhões e até 2018 serão investidos mais US$ 474 milhões.


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