Por que a mídia não defendeu Jô Soares dos ataques fascistas?
28 de junho de 2015 | 14:12 Autor: Miguel do Rosário
Ontem conversei com um professor do Iesp (Instituto de Estudos Sociais e Políticos, um dos mais importantes da América Latina, vinculado à UERJ), que me contou sobre um seminário ocorrido na instituição, na semana passada, para discutir as “jornadas de junho” de 2013.
Um dos professores fez uma abordagem mais crítica, e identificou o embrião, naquelas manifestações, de um novo tipo de fascismo, o qual, desde então, só vem crescendo, com apoio de importantes forças políticas, em especial a mídia.
Espero voltar a este assunto, inclusive entrevistando o professor, mas por enquanto fiquemos apenas nesta menção.
Recentemente, a rua onde mora o apresentador Jô Soares foi pichada com uma ameaça de morte:
“JÔ SOARES, MORRA”.
A razão: Jô Soares entrevistou a presidenta da república, eleita em outubro passado…
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