Não é possível construir uma pátria de verdade sem emoção. E Lula emociona. Não foi diferente nesta sexta-feira, onde o PT parece ter retomado a narrativa que começou a escrever em 2003 com a vitória de Lula. Primeiro foi o “Fome Zero”, com distribuição de comida para os que até então não tinham nem o direito a três refeições por dia, e eram mais de 20 milhões de famílias. Depois o Bolsa Família, que deixou de distribuir comida e passou a transferir dinheiro para que a própria família pudesse decidir o que comprar e como contrapartida, as famílias tem que manter seus filhos na Escola. Para que o Bolsa Família pudesse ter distribuição justa, foi criado o cadastro Único das Políticas Sociais. Enquanto isto, muitas escolas técnicas e universidades iam sendo criadas. Com o Cadastro único, foi possível a Dilma fazer o Brasil Sem Miséria, com seu tripé; Busca Ativa, encaminhamento a serviços e Inclusão Produtiva. Com o Plano Brasil Sem Miséria, já não se tratava mais de somente garantir transferência de Renda para os mais pobres, mas dar conta das várias faces da Pobreza, que não é só econômica. E a Extrema Pobreza econômica foi praticamente eliminada. A Pátria Educadora é a sequencia desta narrativa vitoriosa, construída nestes 13 anos de governos do PT.
Hoje os pobres chegam a Escola, fazem cursos técnicos e chegam a Universidade. Fazem cursos do PRONATEC e acessam empregos mais dignos e descentes. Agora é preciso qualificar esta educação a que finalmente todos podem, chegar. E o grande sinal dado por Lula neste evento, foi sinalizar de que cada petista deve ser porta voz deste novo avanço. A Educação tem que ser muito melhor do que é. E ela só se tornará melhor se cada um de nós debatê-la. E para debatê-la, é preciso conhecer a sua realidade. Lula convida todos os petistas a conhecerem a escola que há no bairro e na cidade de cada um, conhecer suas condições, as condições do professores, dos funcionários e dos alunos, e então ajudar a construir as soluções para que a Escola melhore. Me senti revigorado neste evento. Retomamos a narrativa, que ficou suspensa nos últimos 6 meses por erros do governo e estagnação da direção partidária. A Pátria Educadora é sim melhorar cada vez mais o ensino no país, mas é também melhorar a educação do nosso povo também fora da Escola, com debates, participação nas soluções para os problemas das cidades, dos Estados e do País. Só assim deixaremos de ter nossos jovens serem engolidos pelo tráfico ou por degenerados fascistas que semeiam o medo, o ódio e a desesperança, movidos por uma mídia mentirosa e hipócrita. De minha parte, no meu trabalho e na minha militância, darei tudo de mim para que o PRONATEC, a Aprendizagem Profissional e outros programas de formação e capacitação técnica e Profissional cheguem cada vez a mais pessoas e jovens vulneráveis e oportunizem a eles que acessem trabalhos dignos e descentes, um direito inscrito na Constituição Federal. O Trabalho não é um dever.É um Direito inscrito na Constituição. Viva a Pátria Educadora!!!
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