O obsoleto senador parlapatão voltou a cena nacional hoje. De dedo em riste pediu uma “acareação” entre a tal ex secretária da receita, modelo da daslu em Brasília e da Ministra Dilma. A dita secretária diz que teve uma suposta reuinião com a Dilma e que a Dilma teria pedido agilidade numa investigação. E ela disse que não foi constrangida. Mas então o Lula tem razão: é só uma questão de ver se teve ou não teve agenda. O resto é conversa mole. Mole também é a conversa do nosso parlapatão rio grandense nas terras brasilienses. Sentado sobre a sua filosofia do mampituba, de dedo em riste, em pleno jornal nacional pede a tal secretária se ela aceita uma acareação com a Ministra, nossa futura presidenta. Pra cima do mampituba pede acareação, pra baixo do mampituba, nem acareação nem dizer nenhum sobre a governadora e o governo dele. Simon e o PMDB do Rio Grande ajudam Yeda a esconder cadáveres em armários de mansões mal compradas. Envergonha a cada dia mais o Rio Grande este Senador com sua “moral de cuecas”. A quase ex governadora disse à folha que se cair, não cairia sózinha, “por que estes problemas começaram no governo do PMDB”. Ela disse bem assim. O parlapatão deveria pedir acareação entre a Yeda e o Padilha e a turma dele. E neste caso, não é só uma questão de agenda. Neste caso tem roubalheira identificada claramente no processo do Ministério Público. Botaram a mão na grana do povo do Rio Grande. Aliás, o Bordini, Vice do Banrisul é Réu no caso. O Presidente do Banrisul é indicação do Simon. Se por um lado as investigações já chegaram no Palácio Piratini, no caso do Banrisul, as investigações já chegaram na antesala do parlapatão. O senador peemedebista da ética de araque deveria renunciar ao mandato e se recolher, antes que a suposta glória que trouxe do passado seja por inteiro esfregada na lama que a turma dele produziu e que ele insiste em ignorar ou esconder. O Rio Grande está prestes a superar este tempo ruim de desmonte do estado. A nós do PT, e ao nosso Candidato Tarso, cabe construir um programa e uma política de alianças ampla, capaz não só de vencer as eleições, mas governar o Rio Grande para colocá-lo no trilho do desenvolvimento que o nosso Projeto Nacional está levando ao país inteiro.