Coisa feia. A Azaléia levou 48 mlhões de reais do Fundopen da (des)governadora Yeda, do PSDB para sua unidade em Parobé. Cinco anos depois deixa os trabalhadores e a cidade de Parobé a ver navios. Pior mesmo é saber que esta mesma empresa demitiu aqui, para admitir trabalhadores por salários mais baixos e sem as mínimas condições de segurança no nordeste. Aliás, se olhar bem, é bem provável que a Azaléia tenha se utilizado deste mal empregado dinheiro público do Fundopen para ampliar suas ações no nordeste e outros países. O vídeo, uma matéria jornalistisca da Record dá conta de como a Azaléia/Vulcabras trata seus empregados. As imagens e a matéria mostram a verdade nua e crua do capitalismo.
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