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Sistema Único de Assistência Social tem papel central no Plano Brasil Sem Miséria, diz Denise Colin

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Secretária nacional de Assistência Social do MDS faz balanço e aponta perspectivas para a conferência nacional do setor, que começa nesta quarta (7), em Brasília

Brasília, 7 – Começa nesta quarta-feira (7), a VIII Conferência Nacional de Assistência Social. De 7 até 10 de dezembro, mais de 2 mil pessoas estarão reunidas em Brasília para discutir os rumos do setor no país, num momento em que o combate à pobreza extrema é prioridade dos governantes.

A secretária nacional de Assistência Social do MDS, Denise Colin, falou sobre as expectativas desse novo encontro e os avanços da área.

Qual o objetivo desta Conferência Nacional de Assistência Social?
Denise Colin –
O objetivo é apresentar as deliberações e propostas encaminhadas pelas conferências municipais e estaduais. Agora, no trabalho de grupo, se fazem a validação e o incremento de outras ações necessárias para a política. Ela tem a finalidade de fazer um balanço da gestão nos últimos dois anos e apresentar proposições e perspectivas para os anos subsequentes em relação ao tema da conferência, que é a valorização dos trabalhadores e a qualificação dos serviços para aprimoramento do atendimento da política de assistência social, consolidando o Sistema Único de Assistência Social (Suas).

Qual o balanço das últimas conferências? Em que elas contribuíram para o Suas e para a população?
Denise Colin –
Elas apontam as estratégias nos eixos da integração da política de assistência social com o Plano Brasil Sem Miséria, do fortalecimento da gestão do trabalho, do controle social com a participação da sociedade civil e da estruturação da oferta dessa política. Então, elas vêm apontando o que já houve de avanço e indicando o que ainda é necessário aprimorar.

Qual é o papel do Suas dentro do Plano Brasil Sem Miséria?
Denise Colin –
Ele tem papel de grande centralidade. Esta será a palestra magna da ministra logo após a abertura. O Suas tem o papel de mobilizar a população no eixo que está se denominando busca ativa, para possibilitar às famílias em situação de extrema pobreza o acesso a renda e serviços. E tem experiência no trato com a população em situação de vulnerabilidade e risco que pode colaborar com outras áreas para essa aproximação. É ele que faz a mediação do encaminhamento para outras políticas setoriais – de educação, saúde, habitação, agricultura e trabalho, entre outros. E também presta atendimento e acompanhamento direto a essas famílias, para viabilizar sua emancipação social.

Cristiane Hidaka
Ascom/MDS
3433-1021
www.mds.gov.br/saladeimprensa


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