“Ah que saudades, ah que saudades da Arena, quando nós governávamos esse país”, disse o deputado Luiz Carlos Heinze (RS)Este sujeito é o mesmo que disse em eventos, que índios, gays, lésbicas e negros “são tudo o que não presta”. A fala acima, feita ontem na Convenção Nacional do PP só evidencia o que este sujeito e os que apoiam Ana Amélia pensam da política. São ínfima minoria no PP e não acatam a democracia. Derrotados na Convenção do PP, que decidiu pelo apoio à Dilma, rememoram o tempo em que a minoria governava o país, sob o tacão dos ditadores de plantão. Esta minoria, diga-se de passagem, tem candidato à Presidência e não é a Dilma, que tem apoio da maioria absoluta do PP. E pra não dizerem que é invenção de petista, segue matéria do Correio Braziliense, narrando o fato.
Andre Shalders – Correio Braziliense
Publicação: 25/06/2014 14:10 Atualização: 25/06/2014 15:30
A convenção nacional do Partido Progressista (PP), encerrada no começo da tarde desta quarta-feira (25/6), no Senado Federal, terminou em confusão e sem decidir se o partido apoiará ou não a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff. O embaraço surgiu por conta de uma proposta de resolução apresentada pelo presidente nacional da legenda, o senador Ciro Nogueira.Ao longo da convenção, defensores da aliança com Dilma Rousseff foram vaiados diversas vezes. Outros oradores ressaltaram as diferenças ideológicas entre o PP e o Partido dos Trabalhadores, entre eles, Jair Bolsonaro. “Ah que saudades, ah que saudades da Arena, quando nós governavamos esse país”, disse o deputado Luiz Carlos Heinze (RS), referindo-se ao partido de sustentação da ditadura militar.
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