O senador Álvaro Dias (do mesmo PSDB do Richa) também costumava colocar a tropa na rua para bater em professores. Todos os anos, no dia 30 de agosto, os professores paranaense lembram o episódio do “massacre” dos grevistas; em 30 de agosto de 1988, quando o tucano governava o estado, o Batalhão de Choque e a Cavalaria da PM foram utilizados para dispersar educadores em greve que protestavam em frente ao Palácio Iguaçu (sede do governo estadual). Vê abaixo matéria do Blog do Esmael, de 2014 sobre o tema.
Blog do Esmael – Em 30 de agosto de 1988, quando Álvaro governava o Paraná, o Batalhão de Choque e a Cavalaria da PM foram utilizados para dispersar educadores em greve que protestavam em frente ao Palácio Iguaçu (sede do governo estadual). A partir desse confronto, todos os anos, profissionais da educação fazem eventos para relembrar o “massacre” atribuído ao tucano.
“Ainda menino, eu estive lá na passeata com minha mãe, Neusa, em que os professores foram massacrados pela cavalaria do Álvaro Dias”, disse ao Blog do Esmael Ricardo Gomyde. “Nunca vou me esquecer daquele dia”, completou.
Desta vez, com Beto Richa, o Tucanato foi mais longe. Além de roubar o dinheiro do Instituto de Previdência do Paraná para cobrir um rombo nas suas contas do Governo do Estado, Richa mandou a polícia massacrar os professores paranaenses com uma violência jamais vista. Centenas de professores ficaram feridos.
Se for pelos rombos nos caixas do Governo, não sei de Richa ganha de Álvaro Dias. Mas no quesito violência, parece que Richa vai mesmo superar o truculento ex governador e hoje senador Álvaro Dias.
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