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BNDES: No Brasil, 2.745 micro, pequenas e médias empresas se beneficiaram com Porto de Mariel em Cuba

Na foto, FHC, Hugo Chaves e Fidel Castro firmando acordos

Na foto, FHC, Hugo Chaves e Fidel Castro firmando acordos

De mentiras deslavadas a ilações sem nenhuma prova, a mídia tupiniquim vai se enterrando cada vez mais na sua santa aliança para tentar destruir Lula e o PT. Como não conseguem, tentam destruir o próprio país. O BNDES é o instrumento para ampliação influência braseira na economia mundial. No caso de Mariel, um estratégico Porto instalado em Cuba, não foi diferente. O Brasil, através do BNDES, empresta dinheiro a Cuba para contratar empresas brasileiras, para construir o Porto. O dinheiro retorna, com juros do mercado mundial, para o BNDES. E além disto milhares de empresas são beneficiadas e milhares de postos de trabalho são gerados e mantidos aqui no Brasil, por estas mesmas empresas, sem falar no que o Brasil ainda vai se beneficiar com este Porto estratégico, que já esta em operação. Simples assim. Mas a oposição e a mídia golpista não descansam em suas mentiras. E a Época saiu com mais uma destas.As negociações para a construção do Porto de Mariel começaram ainda na década de 90 e construido entre os anos 2007 e 2014, como é possível ler na nota do BNDES de hoje, dia 29/08, que publico a seguir:

BNDES

NOTA À IMPRENSA

O ‪#‎BNDES‬ considera que são absurdas as ilações feitas por “Época” sobre a suposta influência do ex-presidente Lula na concessão de financiamentos do Banco a exportações de bens e serviços brasileiros em obras de infraestrutura em Cuba. Os procedimentos de análise do Banco são impessoais e baseados em critérios técnicos, passando por mais de 50 pessoas e por diferentes órgãos colegiados.

Na ocasião da visita do ex-presidente Lula a Havana, relatada pela revista, os financiamentos do BNDES para as exportações de bens e serviços na obra de Mariel já estavam em curso. O primeiro crédito foi contratado pelo Banco em fevereiro de 2009. Desta forma, “Época” defende a tese de que haveria ingerência indevida sobre um financiamento que já tinha seu fluxo normal de liberação das parcelas contratadas, mediante o avanço da obra. Depois, lista outras iniciativas, que teriam sido também objeto de pressão, mas que sequer se concretizaram.

O BNDES também repudia a qualificação dada por “Época” de que as condições do empréstimo para as obras no porto de Mariel teriam sido “camaradas”. O Banco reitera que os financiamentos a exportações de bens e serviços brasileiros para as obras do Porto de Mariel foram feitos com taxas de juros e garantias adequadas. O relacionamento do BNDES com Cuba foi iniciado ainda no final da década de 1990, sem qualquer episódio de inadimplemento ou atraso nos pagamentos.

Estudo das áreas Financeira, de Comércio Exterior e de Pesquisa e Acompanhamento Econômico do BNDES (a que é possível ter acesso aqui: http://bit.ly/1HeyWFJ) mostrou que as taxas praticadas pelo Banco brasileiro são similares ou estão em patamar mais alto que as praticadas pelos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O resultado é que, no seu conjunto, os financiamentos do BNDES à exportação de bens e serviços de engenharia geraram um retorno financeiro de R$ 2,4 bilhões entre 2007 e 2014. Este valor é superior ao que seria obtido caso os recursos tivessem sido remunerados pela taxa Selic.

Por fim, o BNDES lembra, mais uma vez, que os desembolsos para esse tipo de operação são feitos no Brasil, em reais, e envolvem uma rede de fornecedores. De 2007 a 2014, essa atividade beneficiou diretamente 3.528 empresas — sendo 2.745 micro, pequenas e médias —, que movimentaram, no período, cerca de US$ 2,2 bilhões, gerando emprego e renda para trabalhadores brasileiros.


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