O nível da oposição tucana se mostra claramente. É como pastel de vento. Não tem nada dentro. Não tem programa e suas lideranças parecem viver na idade média, pois não conseguem nem reconhecer uma derrota em eleições democráticas. Ao invés de propor o novo, ajudaram a grande mídia golpista a insuflar o povo com mentiras. Mas não tem como manter algo assim por muito tempo. O tal boneco do Lula, que já havia sido furado em São Paulo, furou novamente. E junto com ele o boneco da Dilma. E a tal oposição cancelou o protesto. Isto é o movimento golpista que ainda ilude gente Brasil afora. Não são contra o governo. São contra o Brasil e como não podia deixar de ser, seus líderes são “cabeças ocas” ou melhor, balões cheios de ar. E pra não dizer que a matéria é do Blog, vai matéria do insuspeito Ultimo Segundo, de dar risada:
Organizadores alegam que tempo seco estragou as estruturas; manifestantes eram poucos e se dispersaram antes do meio-dia
A manifestação pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT), programada para o fim do desfile oficial de Sete de Setembro, nesta segunda-feira (7), acabou frustrada com a dispersão das pessoas, depois que os dois bonecos representando a presidente e seu atencessor, o também petista Luiz Inácio Lula da Silva, rasgaram e murcharam antes de o protesto começar.
Antes da dispersão, o grupo contrário à presidente, reunia cerca de mil pessoas.
Os organizadores do protesto alegam motivos climáticos para o cancelamento da passeata, ou seja, o tempo seco em Brasília responsável por uma névoa de fumaça que recobre a capital federal neste Sete de Setembro.
O único protesto ocorrido após o desfile foi o tradicional grito dos excluídos que, em meio ao clima de manifestações pelo impeachment de Dilma, acabou saindo em defesa da permanência da presidente no poder.
Ao passarem em frente ao Museu da República, os manifestantes do grito dos excluídos acabaram sendo vaiados pelo grupo contrário à presidente, no entanto, não houve conflito entre os dois lados.
O grito dos excluídos ocorre há 20 anos, sempre após o desfile oficial, reivindicando direitos sociais. Com faixas e muitas roupas vermelhas, o grupo, de aproximadamente 1,5 mil manifestantes, se colocou a favor da presidente Dilma Rousseff e contra o ajuste fiscal de seu governo.
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