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Construção civil suprime mais de 500 mil empregos em um ano

O método Moro de prisões de pessoas até que estas façam a delação premiada de alguém, culpada ou não, esta destruindo as grandes empresas de construção do Brasil, que tem inclusive tecnologias reconhecidas internacionalmente. O Custo Moro é muito mais alto do que o dinheiro devolvido aos cofres públicos. Já são mais de 500 mil postos de trabalho perdidos na Construção Civil. E Moro não faz nenhuma distinção entre os supostos corruptos que caça e as empresas nas quais trabalham. Será mesmo o combate a corrupção que o move? Ou serão outros interesses, daquilo que Getúlio Vargas chamava de “forças ocultas”? 
Vai matéria Do Correio do Brasil sobre a tragédia da Indústria da Construção Civil, que nos 12 anos do Governo do PT foi uma das pontas de lança da retomada da economia através de fartos investimentos na Infra Estrutura e que agora estão paralisados…

Pela vigésima vez consecutiva, em outubro último, a construção civil registra mais demissões do que novas contratações em todo o país. O declínio foi de 1,82%, com o corte de 55,9 mil vagas, segundo mostra a pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), feita em conjunto com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

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Nos últimos 12 meses, o setor já eliminou 508,2 mil postos de trabalho

Nos últimos 12 meses, o setor já eliminou 508,2 mil postos de trabalho. No setor estão empregados, atualmente, 3,014 milhões de pessoas.

Pelas projeções do SindusCon-SP, no fechamento de 2015 haverá uma queda de 16,8% no nível de emprego em relação ao ano passado, o que significará uma redução de 556 mil vagas. Em outubro, a maior redução ocorreu no setor de infraestrutura (3,18%), seguido pelo segmento de imobiliário (2,02%). Por região, os maiores cortes no emprego foram registrados no Norte (-4,82%), e no Centro-Oeste (-2,39%).

O presidente da entidade, José Romeu Ferraz Neto, disse – por meio de nota – que a queda foi causada pela crise política. Segundo Ferrz Neto, a crise afetou a confiança das famílias e dos investidores.

Custo

O Índice Nacional de Custo da Construção variou 0,27% em outubro, percentual acima do mês anterior, que registrou 0,22%, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A categoria materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,57%. No mês anterior, a taxa foi 0,46%. O índice referente à mão de obra não apresentou variação, pelo segundo mês consecutivo.

Apenas úapresentaram variação de 0,62%. No mês anterior, a taxa foi 0,34%. Três dos quatro subgrupos dessa categoria apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para instalação, cuja taxa passou de 0,41% para 1,30%.

A parcela relativa a serviços passou de uma taxa de 0,92%, em setembro, para 0,37%, em outubro. Neste grupo, destaca-se a desaceleração do subgrupo projetos, cuja variação passou de 2% para 0,43%.


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