Digo isso porque, para nós que acompanhamos uma longa trajetória da diplomacia brasileira, nós que compreendemos e registramos, a partir do discurso do Chanceler, Embaixador Mauro Vieira, nas suas palavras de despedida, sentimos que a diplomacia do universalismo, a diplomacia da parceria com múltiplos países, independente dos níveis de desenvolvimento econômico, essa política universalista da diplomacia brasileira que levou nosso país a jogar um papel extremamente importante na geopolítica mundial, sucede a essa diplomacia, uma diplomacia que eu classificaria como a diplomacia do atraso, a diplomacia dos aluguéis.
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