Podemos enumerar de forma didática uma grande – e ainda não definitiva lista de medidas que o governo golpista tomou e do que significa estas medidas para o pais e para todos nos brasileiros na redução da democracia e da soberania popular e da soberania nacional, que damos por evidente e passamos a outras considerações.
Os objetivo centrais do golpe estão estreitamente veiculado a uma estratégia mundial das corporações ou num cenário macro econômica significam concentração de riquezas e de poderes, e a reprimarização da economia. Andam neste sentido todas as ações elencadas no texto do professor Aragão. Se desenvolve diante de nossos olhos um projeto de retirada abrupta e violenta de direitos e de desconstrução/deterioração das instituições do estado nacional, e uma entrega criminosa e despudorada do patrimônio publico. Entrega do mercado nacional dos serviços públicos de água e saneamento e das riquezas nacionais como a energia elétrica o petróleo as terras as florestas a água os minerios.
Desde o golpe definitivo contra Dila no Senado em Agosto de 2016 milhares ou milhões de cidadãos brasileiros cientes de seus direitos tomam conciencia de estamos sob ataques de forças anti democráticas e nacionais de alguma forma se preparam para o enfrenamento.
O golpe se mostrou não como uma simples aventura de setores reacionários ávidos depoder. Porem como algo maisprofunddo e articulado com forças e interesses internacionais. Surge com um grande conjunto de intervenções que demand muita qualidade e articulação e atingem praticamente todas as áreas. A lista citada pelo professor Aragão é uma explicitação importante deste cenário. A tática é clara. Este processo assim se mostra como uma tática de cerco e exterminio dos direitos que não pode ser enfrentada uma a uma.
Sabemos que temos que reagir. Sabemos que temos que ocupar as ruas e os espaços políticos. Porem temos que ter uma clareza de que não podemos ficar cada qual cuidando de seus resgatar de forma possível seus direitos retirados. Temos que ir as ruas com consignas centrais e unificadas.
Nossa experiência politica nos indicou o caminho. Primeiro buscando restituir a democracia perdida, surgiu a consigna de Fora Temer Diretas Já. Porem o recrudescimento das ações dos golpistas nos fez ver que seria necessário algo com maior potencial para sensibilizar e mobilizar os trabalhadores e surgiu a estratégia das Caravanas como uma forma de evocação de direitos, de evocação da liberdade e dos direitos democráticos em torno da soberania do voto, ou seja mobilizando para garantir as eleições de 2018 cujo exixtencia é central para a retomada do nosso protagonismo. No palco institucional surgiram diversos movimentso e por fim um Moviemnto central da articulação em torno de um referendo revogatório.
Com as medidas dos últimos dias de entrega do Pré Sal e das autarquias e dos bancos do Brasil e da Caixa, fica enfim estabelecido o tamanho de nossos prejuízos.
Portanto temos agora um cenário estabelecido e que deve ser trabalhado. Temos um agora clareza em torno dos temas centrais e portanto devemos nos concentrar em torno destas bandeiras em nossas mobilizações . Naturalmente surgem como temas centrais a Questão Democrática , a Questão da Soberania Nacional e da Soberania Popular sobre o Estado como três temas centrais e indissolúveis e que devem constituir e unificar nossas reinvidicações.
Trata-se portanto de sair da resistência e ir para a ofensiva em torno da Bandeira do Referendo Revogatorio. Mas não apenas com mobilizações de rua, que são urgentes e necessárias. Mas também com um trabalho formiguinha de panfleteamento, de cartazes de pixações de mobilisação de colegas´para constituição de comitês em bairros sindicatos associações movimentos sociais pela Plebiscito Revogatorio Já;
Devemos ter consciência de que será necessário uma luta de largo fôlego e portanto a organização da sociedade será fundamental.
ORGANIZAR COMITES PELO REFERNDO REVOGATORIO EM TODOS OS RINCOES DO PAIS.
# Comites pelo Referendo Revogatório –Democracia e Soberania Já