Beasil 247– A pressão americana por um engajamento maior do governo brasileiro na estratégia de desestabilizar o presidente venezuelano Nicolás Maduro travestida de “ajuda humanitária” ganhou a imprensa internacional. Mourão deu entrevista à Bloomberg, com o título “Brasil agora anda com suavidade na Venezuela”. O vice-presidente brasileiro disse: “é difícil para o Brasil neste momento (…) especialmente devido a problemas orçamentários, desconsiderar a energia que vem.”

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo informa que a Bloomberg registrou que Mourão foi adido militar na Venezuela.

A matéria ainda destaca que “o New York Times de domingo entrevistou o almirante Craig Faller, chefe do Comando Sul dos EUA, em sua visita ao Brasil nesta semana. Segundo o jornal, ele ‘vem elaborando planos para missões na Venezuela’, uma das quais seria ‘turboalimentar a entrega de ajuda humanitária’. Nas palavras de Faller, ‘há uma gama de opções sobre a mesa’. Ele diz que ‘há muitos generais na folha de pagamentos ilícitos de Maduro através de narcotráfico e lavagem de dinheiro’. Do Brasil ele foi para a ilha holandesa de Curaçao, próxima da capital venezuelana e outra base para a operação militar de ‘ajuda humanitária’.”

Nos Governos do PT o Brasil passou a ser fiador de negociações que garantiram a paz em muitas regiões e países do mundo, inclusive na Venezuela. Enada acontecia em qualquer país Latino Americano sem que o Brasil fosse ouvido. Agora o Brasil passou a títere serviçal, guardião dos interesses do império na américa latina. Uma vergonha para o Brasil e mais vergonhoso ainda para as Forças Armadas brasileiras que passaram a ser chacota no mundo junto com o Brasil, seu Chanceler de Relações Exteriores e sua política internacional para um mundo que para ele é …plano e não redondo. Este humilde blogueiro acha que qualquer honra e sentimento de brasilidade que houvesse nas FFAA foi pro saco com o apoio que deram ao Golpe que levou Temer a Presidência e depois, mais vergonhoso ainda, a submissão dos generais aos interesses imperiais e do capital financeiro, a ponto de se subjugarem a um Capitão posto na Reserva supostamente por problemas mentais. Mas não é o que pensam alguuns jornalistas. Leia o artigo do Brasil 247: