Camaroto, Andrea Saad, Valdo, Tucanhêde – mãos ao alto!

O decreto que “flexibiliza” as regras sobre o porte de armas e munições é espantoso.
“Porte” significa transportar e carregar arma fora de casa ou do local de trabalho.
Adolescentes não precisam mais de autorização judicial para praticar tiro esportivo.
O número de cartuchos de munição que pode ser comprado multiplicou-se por CEM!
Fazendeiros já dispunham do direito de matar com qualquer tipo de arma!
O mais sinistro, agora, com esse decreto bolsonariano é a lista das profissões com direito a “portar” arma:
Políticos, advogados, oficiais de Justiça, caminhoneiros, agentes de trânsito, donos de lojas de arma ou de tiro, caçadores, colecionadores e residentes de área rural!
Um colosso!
Vai ser uma matança generalizada!
Witzel vai parecer do Jardim de Infância!
O mais grotesco, porém, foi conceder o direito de “portar” arma a “jornalistas de cobertura policial”.
O que é uma “cobertura policial”?
Nada mais “policial” do que a atividade política em curso em Brasília, nesse momento bolsonário.
Cadê o Queiroz, por exemplo?
A discussão sobre a reforma da previdênssia, que não passa de uma distribuição de ópio ao povo!
Polícia pura!
Assalto (par)a banco!
Portanto, a briosa equipe da GloboMews vai poder atirar literalmente nos incautos assinantes (em número aceleradamente decrescente)!
Já imaginaram o que fará o Camaroto com uma Uzi?
Cuidado, Chico!
Em tempo: e o Conge diante dessa barbaridade? Exibe a mudez dos covardes…
PHA
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