
Por Diego Pautasso em seu Twitter
A China criou e vem implantando a política de “cidade de desperdício zero”. A questão da geração crescente de resíduos sólidos (lixo) tornou-se uma questão ambiental global, seja eficiência no uso dos recursos naturais, seja pela contaminação de mananciais e solos.
O conceito de “desperdício zero” converge com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, criados em 2015. No 14° Plano Quinquenal ganhou impulsiona necessidade de uma política desperdício zero e eficiência econômica.
Essa questão é particularmente complexa num país de cerca de 1.4 bilhão de pessoas. A política de “cidade de resíduos zero” implica uma abrangente gestão de resíduos sólidos, o que inclui a redução, reciclagem e descarte ambientalmente correto dos resíduos. Não é tarefa trivial.
Até 2030, o governo construirá a “cidade de desperdício zero” em cerca de 200 cidades e até 2035 deverá cobrir todas as cidades. A experimentação e retificação fazem parte das políticas públicas na China, como tem falado a @IsisMaia.
Ou seja, implica coordenação de políticas, aprimoramento de leis e regulamentos e incorporação de tecnologias (5G, IA, Internet das Coisas e Big Data) para modernizar tal tarefa. Definitivamente não se trata de algo voluntarioso nem artesanal como se vê.
Diego Pautasso é Doutor em Ciência Política. Professor do Colégio Militar de Porto Alegre
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Fazíamos isso a 30 anos atrás quando a csn era estatal, já reciclavamos todo material que era descartados pelas cores dos escaninhos. Hoje parece que as pessoas não estão nem aí prara os resíduos descartado aleatoriamente na natureza. Minha esperança é de que a nova geração de brasileiros passe a se incomodar e cuidar do que é de todos, o meio ambiente agradece. Essa metodologia começou no Japão e foi levado para vários países, mas parece que os brasileiros não se importa com o futuro de seus descendentes que é uma pena, com isso fica mais difícil viver em um país que já foi lindo por natureza.
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Pois é!!
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