Soldados de Israel deixam vários países, incluindo o Brasil, após acusações de crimes de guerra : Além do Brasil: Soldados israelenses em férias deixam outros países por suspeitas de crimes de guerra
Recentemente, vários soldados israelenses suspeitos de crimes de guerra deixaram o Brasil e outros países europeus. Um caso notável envolve o soldado Yuval Vagdani, que interrompeu suas férias na Bahia após a Justiça brasileira solicitar uma investigação sobre sua participação em crimes de guerra em Gaza2. Com a ajuda da embaixada israelense, Vagdani embarcou para Buenos Aires.
Além do Brasil, soldados israelenses também encurtaram suas férias em países como Chipre, Eslovênia e Holanda, seguindo recomendações dos serviços de inteligência israelenses2. Dezenas de soldados estão sob investigações semelhantes em vários países, devido a ações judiciais promovidas por ONGs pró-palestinas e de defesa dos direitos humanos.
Essas precauções foram reforçadas após mandados de detenção emitidos pelo Tribunal Penal Internacional contra o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o ex-ministro da Defesa Yoav Gallant, por crimes de guerra em Gaza. Apesar das recomendações de discrição, muitos soldados israelenses divulgam nas redes sociais fotos e vídeos de abusos e ameaças contra civis.
ONG belga leva nome de criança palestina morta em Gaza
Segundo a HRF, o soldado Vagdani é suspeito de participar da demolição de um quarteirão residencial em Gaza, no final de 2024, utilizando explosivos fora de um contexto de combate. As residências serviram de abrigo para palestinos deslocados internamente após o início do conflito decorrente do ataque terrorista do Hamas, em 7 de outubro de 2023, contra localidades do sul de Israel.
Com Informações de O Globo, SBT e uol
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São soldados israelenses, não necessariamente judeus.
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Será? Mercenários? Cristãos? Muçulmanos não são. Eles que digam que não são judeus, por que criminosos de guerra eles são.
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A pergunta, inescapável:
Por que seria necessário decretar a prisão de soldados daquela que seria a “única democracia do Oriente Médio”, como repete, à exaustão, a mídia hegemônica e seus comentaristas?
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Afinal, numa democracia verdadeira as coisas acontecem tudo dentro do máximo respeito às leis e aos direitos humanos.
O que teriam feito “de irregular” tais soldados?
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Oi? Eles são acusados de crimes de guerra, que incluem torturar crianças e executar prisioneiros indefesos.
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