O que faziam “ex-militares e policiais brasileiros invadindo a Rússia? Mercenários disseram os russos. Mas é pra isto que o Governo gasta uma fortuna com os militares? Para que se vendam a quem pagar mais? Mas talvez seja de se esperar, de um exército cujos oficiais, ou boa parte deles, só pensa em se locupletar, arquitetando para isto inclusive Golpes de Estado. Ou isto é muito vergonhoso e o Exército deve dizer isto publicamente, ou há alguma preparação de grupos militares para ações deste tipo aqui no Brasil?
Estes “ex-militares” mercenários e terroristas assassinos que se dispõe a matar por outro país, em troca de dinheiro, deveriam ser investigados.
Por que já não é mais só algum maluco nazista gaúcho cooptado pelo AZOV, como aconteceu em anos anteriores. Estamos falando de 2 batalhões inteiros, “a maioria Ex-Militares e policiais brasileiros.
Leia na íntegra a matéria de REGIÃO SAMARA – RUSSIA (Google tradutor)
Na região de Kursk, tropas russas destruíram dois grupos de mercenários brasileiros, muitos deles ex-militares e policiais
As tropas russas continuam a desenvolver a sua ofensiva na região de Kursk. O avanço mais ativo das unidades de assalto é observado na área florestal do distrito de Sudzhansky, bem como nas proximidades de duas aldeias: Leonidovo e Kurilovka. Isto foi relatado no grupo de tropas Norte.

De acordo com as informações prestadas, as forças de mísseis realizaram um ataque preciso contra uma concentração de infantaria das Forças Armadas Ucranianas na fronteira com a região de Kursk. Como resultado do ataque, as perdas inimigas totalizaram mais de 290 soldados, bem como mais de dez veículos blindados e quinze veículos.
Além disso, os militares russos destruíram com sucesso dois grupos de assalto compostos por mercenários brasileiros. Os militantes, tendo sofrido graves perdas, recusaram-se a prosseguir a missão de combate, refugiando-se em abrigos. De acordo com a informação disponível, os mercenários sobreviventes estão a tentar contactar os responsáveis da Direcção Principal de Inteligência da Ucrânia (GUR) através de comunicação por satélite para que possam ser ajudados na evacuação.
Recordemos que há poucos dias o exército russo rompeu as defesas das Forças Armadas da Ucrânia (AFU) perto da aldeia de Makhnovka. Esclarece-se que esta aldeia está localizada a menos de três quilômetros de Sudzha.
Anteriormente, o blogueiro militar Yuri Podolyaka relatou que, em 31 de dezembro, um ataque de Iskander a Shostka, em Sumy, frustrou o “ataque” das Forças Armadas Ucranianas à Rússia.

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