Brasil/política

É Rico Contra Pobre Sim: “A Elite Brasileira é Insaciável e se recusa a repartir o Pão”

“A elite econômica, política e social brasileira é insaciável. Ela se recusa a repartir o pão, mesmo frente a um povo que todo dia sofre e é humilhado” discursou emocionado o Senador Paulo Paim na tribuna do Senado.

Declaração foi depois de saber que a dita “oposição” quer impedir os Aposentados do INSS de recebam de volta o que lhes foi indevidamente descontado.

E a “elite política” a soldo da Elite econômica quer muito mais. Negaram o IOF de 3,5% para Operações financeiras, Se recusam a votar a Taxação dos Super Ricos e querem Congelar o Salário dos Aposentados e o Salário Mínimo por 6 anos.

Numa assertiva campanha iniciada pela militância do PT nas redes, as contradições ficaram evidentes e a Luta de Classes se descortinou diante dos olhos do Povo.

A Rede Globo e suas “co irmãs” da Elite da Comunicação não titubearam em sair na Defesa de Deputados e Senadores a serviço da Elite Econômica.

Segundo a Mídia, “é perigoso mostrar que Ricos estão contra os Pobres no Brasil”. Por que é perigoso? Por que vai por a nu que “a elite brasileira é insaciável e não quer repartir o pão”, como diz o Senador Paulo Paim.

A seguir, uma comparação de como é injusto o Sistema de Impostos no Brasil, que precisa mudar. Em qualquer lugar do mundo rico paga mais imposto. Já no Brasil não paga quase nada e pobres e Classe Média pagam mais. Veja a comparação:

AspectoBrasilPaíses desenvolvidos (ex: França, Alemanha, Espanha)
Tributação sobre consumoMuito alta (maior parte da arrecadação vem de impostos indiretos)Menor peso relativo; foco maior em impostos diretos
Tributação sobre renda e patrimônioBaixa e pouco progressivaMais progressiva, com alíquotas mais altas para os mais ricos
Imposto sobre grandes fortunasNão existe (ainda em debate)Presente em vários países, com alíquotas entre 1% e 3% sobre grandes patrimônios
Tributação de lucros e dividendosIsentos para pessoas físicas (situação única entre grandes economias)Tributados normalmente, com alíquotas entre 15% e 30%
Imposto sobre heranças e doaçõesAlíquotas muito baixas (máximo de 8%)Alíquotas mais altas (20% a 40% em alguns países)
Cashback para os mais pobresEm implementação, mas ainda limitadoMais consolidado, com devoluções automáticas e políticas redistributivas

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