“Gosto de pensar no Natal como um ato de subversão… Um menino pobre, uma mãe solteira, um pai adotivo… Quem assiste seu nascimento é a ralé da sociedade, os pastores. É presenteado por gente ‘de outras religiões’ (magos, astrólogos). A família tem que fugir e assim viram refugiados políticos. Depois voltam a viver na periferia. … Continuar lendo