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PALESTINOS QUEREM BRASIL NAS NEGOCIAÇÕES DE PAZ

Em 1948 o império forçou a instalação de um Estado judaico em terras palestinas. Os Palestinos foram expulsos de suas terras para que alí se instalasse o estado de Israel, que os judeus consideravam seu por “direito divino”. Mas ao Império e ao sionismo não interessava só instalar um novo estado na região. Para o império americano aquela era uma cunha geopolítica na região, a seu serviço. Milhares e milhares de palestinos morreram e milhões foram e são segregados por cercas e hoje por muros da vergonha erguidos por Israel. Um recuo da Organização para Libertação da Palestina, a época dirigida por Iasser Arafat, aceitou a idéia de dois estados na região, um estado Palestino e um Estado Israelense. Mas o estado Israelense, imposto pelo império e pela ONU, esta lá, cada vez mais forte, e cada vez mais segregacionista e aos palestinos não lhes foi autorizada ainda a instalação de seu Estado. De 1948 até hoje, guerras e mais guerras mataram milhares de combatentes e civís, em sua ampla maioria palestinos, desarmados ou com armas obsoletas, diante das armas tecnológicamante avançadas que os investimentos do império e seus parceiros propiciaram a Israel. Pois os Palestinos estão vendo uma nova esperança nos sinais que vem do Brasil. Os sinais da esperança de paz se o Brasil se envolver nas negociações. Este é o Brasil de Lula e do PT, trazendo melhoria nas condições de vida do povo brasileiro e esperança para os povos esmagados pelo império e por seus aceclas. Reproduzo abaixo notícia, da Agência Brasil, de hoje

Brasil pode atuar em negociações de paz

O ministro de Negócios da Palestina, Riad Al-Maki, apelou nesta quarta ao ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, para que o Brasil participe das negociações em busca de um acordo de paz e do fim dos conflitos entre palestinos e israelenses. Para Al-Maki, a presença de “novos atores” nas negociações colabora nos esforços de encerrar o impasse e alcançar a paz na região.

Amorim e Al-Maki almoçaram hoje, em Genebra (Suíça), depois de uma reunião de negócios. “Novos atores são sempre bem-vindos. Tanto podem como devem colaborar”, afirmou o palestino.

O chanceler brasileiro retribuiu afirmando que o governo do Brasil defende a existência de dois Estados naquela região do Oriente Médio um sob o comando de Israel e outro da Palestina. “O Brasil tem capacidade de ajudar e colaborar neste diálogo”, disse Amorim.

O encontro dos dois ministros ocorre um mês e meio depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter se reunido com os presidentes da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, e de Israel, Shimon Peres. Com ambos, Lula se dispôs a ser intermediador.

Para Lula, o Brasil é o exemplo do convívio harmônico entre diferentes credos e etnias. Bem-humorado, durante a visita de Abbas e Peres, o presidente sugeriu a realização de uma partida de futebol como forma de unir palestinos e israelenses. Segundo ele, seria um jogo entre a seleção brasileira e um combinado formado por palestinos e israelenses.

De acordo com Lula, a ideia seria realizar o jogo entre os dias 10 e 16 de março em local ainda a ser definido no Oriente Médio. O período foi escolhido por ser a época em que o presidente brasileiro visitará a região.

A proposta de Lula é considerada polêmica em decorrência das ameaças constantes e do clima de conflito que predomina na área. De acordo com diplomatas, o principal receio é em relação às ameaças de falta de segurança na região

Agência Brasil


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