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A RBS TENTA “SALVAR” FOGAÇA

ESTAMOS DE OLHO NO PIG E NO PRBS (CLANDESTINOS POLÍTICOS)

O Partido da RBS (PRBS) representante do PIG – Partido da Imprensa Golpista- no Rio grande, continua atuando fortemente em defesa dos seus candidatos.  No Post anterior, falei do embuste que é a candidatura Ana Amélia ao Senado. Não era política. Filiou-se no PP por ordem da RBS para substituir no Senado o sérgio Zambiasi, antido Senador da RBS, e que pelo jeito não fez o que o patrão Sirotsky queria. Foi lhe solicitado apear para que nova representante possa assumir. Agora, frente as barbaridades cometidas nas finanças do BANRISUL, o banco do povo do Rio Grande, a RBS e seus irmãos menores escondem o obvio e simplesmente não ligam os fatos, embora saibam da interligação. Paulo Feijó, o Vice Governador do Rio Grande, execrado pela  governadora fez graves denúncias contra o Presidente do BANRISUL, Fernando Lemos, e “pediu a cabeça” do Peemedebista. A governadora Yeda a época, preferiu aceitar a solicitação do Senador Pedro Simon, e manteve no Banco o apadrinhado deste. De lá para cá, muita coisa aconteceu. “Suicidaram” o representante do Governo em Brasília, a PF começou uma investigação que remonta 18 meses atrás e detecta a fraude já prenunciada mas não esclarecida pelas palavras do vice governador. A mídia guasca simplesmente “desconhece” estas ligações, enqunato se esforça para mater viva a denúncia de que a quebra do Sigilo fiscal da milionária filha do Serra tenha a ver com a Eleição, tentando jogar celeuma nas eleições presidenciais. Até o proprio editorial da ZH, preparando o caminho para não responsabilizar Fogaça, Simon e o PMDB, anuncia que a maioria das ações do BANRISUL são do “governo”. Preparam o caminho que possam anunciar que alguém do govenro Yeda foi o responsável pela lambança e inocentam quem foi responsável pelo maior assalto aos cofres do BANRISUL, já havidos até hoje. Matam eleitoralmente a Yeda, mas esquivam seu real representante Fogaça e sua fiel escudeira Ana Amélia do impacto da responsabilidade pela gestão do Banco. É claro que os milhões em dinheiro encontrados na casa dos “operadores” e “diretores” serviria para regar a campanha eleitoral de alguém. Vão tentar dizer que era só pra turma da Yeda. Mas se a presidência é do PMDB, e quem assina contratos é o Presidente do Banco, é apadrinhado do Simon. Teria então Fernando Lemos, promovido a Juiz de Tribunal Militar (ele nunca foi militar) “virado a casaca”? Não é o que consta. Fernando Lemos continua tão Peemedebista quanto Simon e Fogaça. Não dá pra dizer de antemão quais campanhas foram e/ou foram regadas com os milhões que sairam dos contratos de publicidade do Banrisul. Mas o tal “jornalismo investigativo” da RBS e seus irmãos menores parece não querer fazer as perguntas certas, para que não se ouçam as respostas inteiras. Assim desenham o futuro: vão rifar a Yeda, pois esta já estava perdida mesmo e se abraçar ao Fogaça com tudo, pois derrotados a nível nacional, vão tentar preservar o controle sobre a política riograndense, um estado importante econômica e politicamente. O povo gaúcho esta a mercê desta gente. Tomar que que a gauchada, assim como já acontece a nível nacional, entenda que a RBS, assim como a Globo, mostram um mundo falso e escondem verdades óbvias para quem enxerga além da telinha.


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3 pensamentos sobre “A RBS TENTA “SALVAR” FOGAÇA

    • Sonia

      O PIG e o PRBS não mudarão nunca. Continuarão golpistas. Em uma democracia esta gente tem que prestar contas a sociedade, pois tem concessões públicas de rádio e tv e tem uma porção de isenções fiscais. Governos como os de Yeda e Rigotto distribuem os recursos principalmente para os grandes. No caso do BANRISUL, há muito recurso financeiro para publicidade e a parte gorda deste orçamento de publicidade vai para os grupos grandões, em especial a RBS. Por isto eles vão escamotear e proteger. E nós precisamos dizer ao povo, através das redes, seja na internet, seja com amigos, colegas e vizinhos, que tipo de gente é esta, que se diz formadora da nossa opinião.

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  1. Estive na audiência em que o FEijó fez as mesmas denúncias no início do governo da dama. E não foram apenas seus leais escudeiros (da dama) que combateram aguerridamente (e grosseiramente) o denunciante: o PMDB fez sua parte com muito empenho.
    No BRasil, aliás, é assim: o culpado é o denunciante. O crime malfazejo é a denúncia, não o crime denunciado – este nunca passa de um pecadilho menor.
    TAl circunstância me foi demonstrada pelo titular da Quarta DP de Porto Alegre, em 2003, ao me mostrar um álbum de recortes, onde, na página seguinte, o denunciante aparecia devidamente executado por “desconhecidos”. Eu sobrevivi apesar de ameaças implícitas e explícitas, porque minha queixa à Corregedoria foi arquivada sem exame.
    Mas a tradição está aí mesmo. Vivemos fora do EStado de Direito, numa coligação entre políticos profissionais, Crime Organizado e alguns setores econômicos, famosos como lavanderias internacionais de dinheiro ilícito.
    Não acredito é nos 10 milhões do Banrisul, a menos que se refiram a gorjetas de portaria…Só em algumas negociatas imobiliárias e doações cruzadas, ultrapassaram-se as barreiras bilionárias. Nada melhor que um bom banco para efetuar as transações “legalmente”.
    Acusar a polícia federal por investigar delitos chega a ser surrealista! Ou será mero descaramento dos indiciados? Ou ameaça explícita? Há muito a pistolagem chegou a Porto Alegre, que o diga o Setor da Saúde Pública!
    Tania Jamardo Faillace
    escritora e jornalista
    delegada da RP1 (Regional de Planejamento Urbano)

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