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Empresários que prestam serviço ao Estado do RS falam em demissões por causa do calote

Sartori Yeda retrovisorEste Blog alertou durante as eleições sobre “não olhar pelo retrovisor”, frase muito utilizada pelo Sartori, e já falou em outra matéria mais recente aqui que este filme o Rio Grande já viu antes, a época da Yeda. Pois agora os empresários, entre os quais muitos apoiaram Sartori, se dizem “surpresos” e que a conta do calote do Sartori vai ser a demissão de trabalhadores. O filme é horrível, mas ao votar no Sartori, que não apresentou nenhum programa de governo, a população pagou ingresso pra a repetição do mesmo filme trágico. E pra não dizer que é um Blog petista falando, vejam o que saiu estampado na Zero Hora

Empresário fala em demissões em reação a suspensão de pagamentos do governo
Ex-secretário diz que caixa tem “fôlego considerável” e aponta R$ 1 bilhão em conta do Banrisul
Apesar de o próprio governo estadual ainda desconhecer o alcance do decreto que suspende o pagamento de dívidas, alguns dos setores mais afetados serão os prestadores de serviço de vigilância e limpeza e os distribuidores de medicamentos. Embora o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, assegure que serviços essenciais serão preservados, também há possibilidade de prejuízo para os fornecedores e empreiteiras que atuam em presídios e escolas, envolvendo desde obras até entrega de alimentos. São esses os setores que detêm o maior número de contratos com o governo estadual.

A reação por parte do empresariado foi imediata e forte.

– Todos fomos pegos de surpresa. As obras vão ter de parar, e as empresas vão ter de demitir ou ir ao bancos tomar empréstimos – avaliou Ricardo Sessegolo, presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Estado (Sinduscon-RS).


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