‘Por que Andrade Gutierrez e Odebrecht até agora estão a salvo das garras do “justiceiro” Moro –assim como os verdadeiros proprietários das empreiteiras acusadas de corrupção?’, questiona o colunista Ricardo Melo; companhia presidida por Otavio Azevedo é sócia da Cemig, maior doadora do então presidenciável tucano Aécio Neves, e empresa de Marcelo Odebrecht foi delatada por propina de R$ 23 milhões
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