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Milhares já marcham no Brasil preparando o dia 13 – Dia de Defender a Petrobras e a democracia

As ações se desembocarão nas mobilizações do dia 13 de março, em defesa da Petrobras, da reforma política e dos direitos trabalhistas.

 

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Marcha na Bahia leva 6 mil Sem Terra, e chega a capital na segunda.

Por Maura Silva

Da Página do MST

O mês de março está sendo marcado por dezenas de mobilizações em todo país, pela Reforma Agrária, por direitos dos trabalhados, pela reforma política e pelo fim da violência contra a mulher.
O calendário de luta do MST começou com a Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas, entre os dias 4 a 9 de março, em que, até o momento, mais de 30 mil trabalhadoras e trabalhadores rurais dos movimentos sociais da Via Campesina realizaram mobilizações em 22 estados brasileiros.
Na sequência, os movimentos sociais do campo já emendaram as lutas com a Jornada Unitária do Campo, que acontece entre os dias 10 a 13 março, com ações em todo país denunciando o modelo do agronegócio e pela Reforma Agrária Popular, paralisada nos últimos anos.
Marchas, ocupações de terra e prédios públicos e trancamento de rodovias foram alguma das ações utilizadas pelos trabalhadores rurais para denunciarem o modelo do agronegócio no campo brasileiro e apresentarem a agroecologia como alternativa ao capital estrangeiro na agricultura.
Para Débora Nunes, da coordenação nacional do MST, a Jornada Unitária de Lutas do Campo é o momento de mostrar à sociedade que a Reforma Agrária Popular pode contribuir efetivamente para resolver problemas estruturais de toda a sociedade.
“O mês de março abriu o calendário organizativo de lutas do Movimento. Começamos com jornada das mulheres, e seguimos a partir do dia 10 com a Jornada Unitária de Lutas do Campo. Este ano também teremos o apoio de movimentos urbanos, além de sindicatos e parceiros que se mobilizarão pelos direitos dos trabalhadores e pela reforma política”, diz.

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No nordeste, milhares de trabalhadores rurais ocuparam diversas agências bancárias.

Segundo Débora, a Jornada se insere como ferramenta combativa diante da atual conjuntura política e social do campo brasileiro.

“O campo vive um momento delicado, com a estagnação da Reforma Agrária, a indicação de uma pessoa que historicamente afronta os interesses dos camponeses (a ministra da agricultura, Kátia Abreu) e o aporte do governo federal, que só no ano passado destinou R$ 130 bilhões ao setor do agronegócio. O latifúndio segue na concentração de terras, no avanço de territórios indígenas e quilombolas. Ações como essa mostram que o campo segue vivo na luta pela Reforma Agrária e pela garantia de Direitos”, afirma.
De acordo com a Sem Terra. as reformas, como a agrária, a política e a da comunicação são as mudanças estruturais necessárias para que o povo tenha representatividade política e institucional.
“Isso ficou ainda mais claro depois das últimas eleições que colocou o Congresso Nacional nas mãos das bancadas mais conservadora desde 1964. Por isso, dependemos da compreensão da classe trabalhadora em torno da unidade de um projeto popular para o Brasil, em torno daquilo que pode avançar para que as transformações sociais que o povo precisa sejam feitas”, disse.
Segundo ela, a Jornada está inclusa neste processo, e “a discussão de temas como a reforma política e o Plebiscito Popular pela Constituinte, por exemplo, faz com que as bandeiras levantadas pelo Movimento sejam apresentadas para toda sociedade como mote de luta popular e unitária”, observa.

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No Paraná, mulheres trancaram rodovias e pediram por Reforma Agrária


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2 pensamentos sobre “Milhares já marcham no Brasil preparando o dia 13 – Dia de Defender a Petrobras e a democracia

  1. o brasil somos todos nos somos trabalhadores não se distingue que classe seja….a….ou…b…ou…c…ou…qual quer que seja a classe que for trabalhador ele que quera ou não ele e…p t o…p t….não e de lula o…p t não e de Dilma o p t…foi criado com um objetivo de ser uma sigla do trabalhado por tanto quem for trabalhador seja da roça seja da industria seja da saudê seja da educação temos o direito de defender a nossa classe a s classes padronizadas como as que eu sito não e para descrimina nenhuma…e a pena para que cada uma se arganis de maneira mais corretas para se pergunta quem e saudê alguém diz sou eu quem e educação sou eu portanto todos esses órgão são ligado a cute que quer dizer central unica dos trabalhador as forças sindicais foro crida a partir dos anos 70 mas era fracas demais proibida totalmente por um regime militar tudo que si fazia era era proibido
    castigado duramente a partir dos anos oitenta começou a ter força nos anos 90 começamos aluta por o sindicatos dos servidor públicos federais o qual eu faço parte a te hoje dai foi criado outro sindicatos como estaduais municipais e outro sindicatos e dai por diante não estou com demagogia e nem com politicagem banais e a historia e essa

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