Com a chamada #Fora Globo Golpista, os escrachos acontecem nos municípios de Bagé, Caxias do Sul, Erechim, Pelotas, Passo Fundo, Santa Maria, Santa Cruz e Santa Rosa.
Com a chamada #ForaGloboGolpista, os escrachos acontecem nos municípios de Bagé, Caxias do Sul, Erechim, Pelotas, Passo Fundo, Santa Maria, Santa Cruz e Santa Rosa.
Os atos fazem parte de um conjunto de atividades realizadas na semana do dia 26 de abril, por movimentos sociais, sindicatos, coletivos de juventude e mídia alternativa no país, que questionam o papel da empresa de comunicação na história política do Brasil, as suspeitas de sonegação de impostos e a barreira que esse monopólio impõe para a democratização da comunicação (clique aqui para ver os locais dos atos).
No manifesto “50 anos da TV Globo: vamos descomemorar!”, as entidades afirmam que o grupo midiático apoiou a ditadura militar – e foi beneficiada por isso -, e “na fase recente, a TV Globo militou contra todo e qualquer avanço mais progressista, atuando na desestabilização dos governos que não rezam integralmente a sua cartilha. Nas marchas de março desse ano, ela ajudou a mobilizar o anseio golpista”.
Segundo as organizações, é necessário que a população se mobilize para exigir uma mídia democrática, enfrentando o controle e impondo limites a Globo, uma das maiores emissoras de comunicação do país.
O manifesto aponta que a democratização dos meios de comunicação no Brasil somente se tornará possível com o fim do monopólio.
Monopólio Grupo RBS
O grupo RBS, que surge em 1957 no RS, detém o monopólio das comunicações no estado. No seu site institucional a empresa se apresenta como “a maior rede regional de TV do país com 18 emissoras distribuídas no RS e em SC, com 85% da programação da Rede Globo e 15% voltada ao público local”.
Concentra ainda 25 emissoras de rádio, 8 jornais diários, 4 portais na internet, uma editora, uma gráfica, uma gravadora, uma empresa de logística, entre outros empreendimentos.
De acordo com o artigo 12 do Decreto 236 (28/2 de 1967), uma entidade só poderá ter “concessão ou permissão para executar serviço de radiodifusão, em todo o País” no limite de 4 rádios AM e 6 FM por localidade, 3 AM de alcance regional e cinco emissoras de TV em VHF em todo o País, obedecendo o limite de duas por Estado. Porém, o monopólio midiático da RBS ultrapassa de longe esse limite.
Os atos fazem parte de um conjunto de atividades realizadas na semana do dia 26 de abril, por movimentos sociais, sindicatos, coletivos de juventude e mídia alternativa no país, que questionam o papel da empresa de comunicação na história política do Brasil, as suspeitas de sonegação de impostos e a barreira que esse monopólio impõe para a democratização da comunicação (clique aqui para ver os locais dos atos).
No manifesto “50 anos da TV Globo: vamos descomemorar!”, as entidades afirmam que o grupo midiático apoiou a ditadura militar – e foi beneficiada por isso -, e “na fase recente, a TV Globo militou contra todo e qualquer avanço mais progressista, atuando na desestabilização dos governos que não rezam integralmente a sua cartilha. Nas marchas de março desse ano, ela ajudou a mobilizar o anseio golpista”.
Segundo as organizações, é necessário que a população se mobilize para exigir uma mídia democrática, enfrentando o controle e impondo limites a Globo, uma das maiores emissoras de comunicação do país.
O manifesto aponta que a democratização dos meios de comunicação no Brasil somente se tornará possível com o fim do monopólio.
Monopólio Grupo RBS
O grupo RBS, que surge em 1957 no RS, detém o monopólio das comunicações no estado. No seu site institucional a empresa se apresenta como “a maior rede regional de TV do país com 18 emissoras distribuídas no RS e em SC, com 85% da programação da Rede Globo e 15% voltada ao público local”.
Concentra ainda 25 emissoras de rádio, 8 jornais diários, 4 portais na internet, uma editora, uma gráfica, uma gravadora, uma empresa de logística, entre outros empreendimentos.
De acordo com o artigo 12 do Decreto 236 (28/2 de 1967), uma entidade só poderá ter “concessão ou permissão para executar serviço de radiodifusão, em todo o País” no limite de 4 rádios AM e 6 FM por localidade, 3 AM de alcance regional e cinco emissoras de TV em VHF em todo o País, obedecendo o limite de duas por Estado. Porém, o monopólio midiático da RBS ultrapassa de longe esse limite.
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