Só nesta semana, duas novas razões de sentir orgulho do Brasil. A 1ª foi no domingo, o Resultado do Maior campeonato de Conhecimento na Educação Profissional, o WordSkills, onde o Brasil ultrapassou longe a Coréia do Sul em Medalhas, e se tornou campeão mundial em Educação Profissional, mostrando a efetividade do PRONATEC. A segunda razão de orgulho é o lançamento de mais um Satélite Brasileiro, com tecnologia brasileira, para prestar serviço a sociedade brasileira. O Brasil antes de 2002 dependia muito de tecnologia estrangeira. Os investimentos em Educação e em Ciência e Tecnologia feitos pelos Governos do PT, colocaram o Brasil num outro patamar tecnológico. Em apenas uma semana duas ótimas notícias para o Presente e para o futuro do país. Assim como tantas outras que temos tido nos últimos anos. É assim que o Brasil se insere entre os maiores países do mundo em economia, mas também em educação profissional e em desenvolvimento e aplicação de tecnologias. Vai a matéria sobre mais este Satélite Brasileiro:Depois de colocado em órbita, o nanossatélite fará a captura de informações relacionadas ao clima e as enviará para universidades
O veículo H-IIB, também conhecido como Cegonha Branca, será o responsável por levar o nanossatélite para a Estação Espacial Internacional.
O satélite de pequeno porte criado pela Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI) foi desenvolvido pelo projeto Sistema Espacial para a Realização de Pesquisa e Experimentos com Nanossatélites (Serpens).
O nanossatélite – também conhecido pela expressão em inglês cubesat – será levado até a Estação Espacial Internacional (International Space Station – ISS) e a previsão é que seja colocado em órbita em outubro.
O equipamento é inspirado no Sistema Brasileiro de Coleta de Dados, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI). O nanossatélite, desenvolvido em um ano e meio e composto parcialmente por tecnologia brasileira, receberá informações via rádio, que serão armazenadas em seu computador de bordo e posteriormente repassadas às universidades que compõem o consórcio responsável pelo desenvolvimento do Serpens. Ele pode captar qualquer tipo de informação e, inicialmente, enviará dados relacionados às condições do clima perto das universidades.
A Agência Espacial Brasileira investiu cerca de R$ 800 mil no nanossatélite, que tem dimensões de 10 cm x 10 cm x 30 cm e pesa 2,6 kg. O cubesat foi desenvolvido por alunos dos cursos de engenharia aeroespacial das universidades de Brasília (UnB), Federal de Minas Gerais (UFMG), Federal do ABC (UFABC) e Federal de Santa Catarina (UFSC). O Instituto Federal Fluminense (IFF) foi parceiro no processo de instalações das estações de solo.
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