Manchete envergonhada, que funciona mais como álibi do que como informação, no canto do pé da página, a Folha diz que o “inquérito sobre cartel de trens em São Paulo está parado há um ano”. Não é verdade, o inquérito já foi julgado e a própria Folha registrou o veredito de absolvição: “Cartel não é ‘sinônimo de delito’, diz Serra em evento de comunicação”. Está há um ano parado, mas já esteve três escondidos na gaveta do Rodrigo de Grandis. Como sabemos, o MPF vê crime em todo os familiares do Lula, incluindo noras inexistentes e na cunhada do Vaccari. Claro, eles não são do PSDB, são do PT. Até aí, morreu neves, esta é mais uma cláusula pétrea na Constituição do golpe paraguaio. O Deputado do PSDB gaúcho, Jorge Pozzobom, lavrou a sentença que é um epitáfio na credibilidade dos perseguidores do Lula: “Me processa. Eu entro no Poder judiciário e por não ser petista não corro o risco de ser preso”.
Portanto, a parceria da Folha com seus vazadores de aluguel se inscreve na normalidade do concubinato com que vivem os golpistas da imprensa e do MPF. E isso que a Suíça já se encarregou de produzir, gratuitamente, todas as provas que os mongoloides do MPF/PF sentam em cima. Se fosse coerente, a Rede Globo também daria uma estatueta a quem faz diferença no MPF, Rodrigo De Grandis.
PS. A manchete principal identifica que também em relação à Argentina os grupos mafiomidiáticos não comemoram a vitória de um projeto, mas a derrota de seus adversários ideológicos…
Inquérito sobre cartel de trens de São Paulo está parado há um ano
REYNALDO TUROLLO JR.
FLÁVIO FERREIRA
DE SÃO PAULO
23/11/2015 02h00
Um ano após ser concluído pela Polícia Federal, o principal inquérito criminal que investigou o cartel acusado de fraudar licitações de trens em São Paulo entre 1998 e 2008, em sucessivos governos do PSDB, está parado no Ministério Público Federal.
Responsável pelo caso, o procurador da República Rodrigo de Grandis ainda não decidiu se apresenta à Justiça denúncia criminal contra os suspeitos do caso, o que deflagraria uma ação penal após a PF ter indiciado 33 pessoas.
Grandis disse à Folha que ainda não protocolou a acusação formal porque aguarda o envio de documentos bancários por autoridades estrangeiras para comprovar crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Os indiciados são suspeitas de praticar os crimes de corrupção ativa e passiva, formação de cartel, fraude a…
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