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A Globo e os meios de comunicação incentivam a violência

A violência de Moro, que afrontou a constituição ao “prender” Lula, não foi só no ato da “condução coercitiva” do Presidente Lula. A PF, a exemplo dos famosos “camisas negras” de Mussolini, arrebentaram a sede do Instituto Lula, quando bastava terem pedido as chaves para os funcionários. Todas estas ações de sexta-feira, violam o constituição e o Estado de Direito. Mesmo assim foram transmitidas ao vivo pela Rede Globo e reproduzidas até o cansaço pela grande mídia brasileira. Durante os últimos cinco anos, petistas e defensores da democracia foram enxovalhados diariamente pela grande mídia. A insegurança, o ódio e a violência disseminados pelos meios de comunicação capitaneados pela Globo. Agressões gratuitas contra petistas e não petistas, qualquer um que tivesse votado em Lula ou em Dilma eram agredidos por palavras nas redes sociais, nas ruas em atos públicos amplamente convocados pela mídia e por ela transmitidos ao vivo.  A desfaçatez dos donos dos meios de comunicação, mancomunados com um Juiz tucano  megalômano e por membros afetados do MP e da PF, rompeu os últimos limites ao atacar de forma vergonhosa e inconstitucional o Presidente Lula, seus familiares e o Instituto por ele presidido. A Globo começa a colher o que plantou nestes últimos anos. Com a tardia mas efetiva reação dos democratas diante do avanço fascista a Rede Globo se assustou. Assustada, coloca seus capachos e perdigueiros a pedir a volta dos militares. Na verdade era este o objetivo da Globo desde o começo. Destruir a credibilidade da Petrobras, do Brasil, para poder acusar o Governo que deu ao Brasil o patamar jamais alcançado antes na Política Internacional. Faço esta desabafo e posto a seguir matéria do Brasil 247 sobre o vergonhoso e violento ataque da PF ao Instituto Lula.

INSTITUTO LULA ABRE PORTAS E MOSTRA ESTRAGOS DA PF

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Diretor do Instituto Lula Celso Marcondes abriu as portas da sede no Ipiranga para jornalistas nesta segunda-feira 7 a fim de mostrar documentos revirados, caixas rasgadas e até uma porta arrombada – simplesmente porque os agentes não pediram a chave para um dos funcionários; “Não tinha absolutamente nenhuma necessidade de fazer uma operação com 200 homens, usar toda essa violência, truculência, essa demonstração de força”, comentou Marcondes; para ele, o juiz Sérgio Moro “fez um mal para o País” ao determinar o cumprimento do mandado de condução coercitiva contra Lula; “Porque acho que os ânimos hoje estão muito mais acirrados. Se havia um clima de divisão, de acirramento, de ódio, acho que depois de sexta-feira jogaram gasolina na fogueira”, analisou

O Instituto Lula foi aberto para jornalistas nesta segunda-feira 7 com a intenção de se mostrar os “estragos” realizados por agentes da Polícia Federal durante a 24ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Aletheia e deflagrada na última sexta-feira 4. O principal alvo da ação foi o ex-presidente Lula, seus familiares e suas empresas.

“Não tinha absolutamente nenhuma necessidade de fazer uma operação com 200 homens, usar toda essa violência, truculência, essa demonstração de força”, comentou Celso Marcondes, diretor do Instituto Lula. Segundo ele, a equipe do instituto ficou “absolutamente indignada” com o caráter da ação na sede da entidade, que fica localizada no bairro do Ipiranga, zona sul de São Paulo.

Dentro da casa da Rua Pouso Alegre, o diretor mostrou documentos revirados, caixas rasgadas e até uma porta arrombada. “Aquela porta arrombada foi um absurdo, é a sala do administrativo e do financeiro e a única sala daqui que fica trancada, mas a chave fica com uma das moças, então ninguém pediu a chave, arrombaram, foi completamente desnecessário aquilo”, afirmou, segundo reportagem do Broadcast Político, da Agência Estado.

Para Marcondes, o juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato em primeira instância, fez um “mal” ao País ao autorizar a condução coercitiva conta Lula. “O Moro fez um mal para o País, porque acho que os ânimos hoje estão muito mais acirrados. Se havia um clima de divisão, de acirramento, de ódio, acho que depois de sexta-feira jogaram gasolina na fogueira”, analisou.


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