Não era “contra a corrupção’. Era para quebrar as empresas nacionais e assim foi. Um dia saberemos o que mais havia por trás, além de seguidas idas de Moro aos Estados Unidos. E ainda tem gente que defende a continuidade da Lava Jato. Este blogueiro não cai nessa. A Lava Jato foi feita para destruir a Petrobras e as nossas grandes empresas de Construção Pesada. Se quisessem acabar com a corrupção, por que Moro não prendeu e condenou os corruptos? Ele os soltou. Soltou todos que delatassem alguma coisa contra o PT. Já os que não delataram o PT, continuam presos. Tem que desenhar? Pois lê a noticia a seguir. Ela é um esboço de um desenho que daqui pra frente vai se repetir e aumentar. O dinheiro que antes ficava aqui dentro, e que até vinha de fora, pois com o conhecimento adquirido, nossas empresas construíam no mundo todo, agora vai sair daqui para fora, junto com boa parte dos empregos mais qualificados. Lê aí e pensa…
Do Tijolaço
Sérgio Moro é o “incentivo fiscal” para empreiteiras estrangeiras tomarem obras no Brasil
Por Fernando Brito
O sempre atento Nilson Lage nos avisa pelo Facebook: as empreiteiras estrangeiras já estão tomando o mercado das empresas brasileiras.
Ontem à noite, o insuspeito Lauro Jardim, da Veja, publica uma nota informando que a Duro Felguera, mineradora e empreiteira de obras espanhola, abocanhou um “contratinho” de de 6,5 bilhões de reais para a construção de duas usinas termelétricas – – uma no Rio Grande do Sul e outra em Pernambuco.
O preço é salgadíssimo, embora os empreendimentos sejam de grande porte, com capacidade de 1,2 MW de potência máxima, já que usinas termelétricas são plantas industriais relativamente simples e rápidas de construir – pouco mais que um ano, seis, sete e até oito vezes mais rápido que uma hidrelétrica – exigem pouca movimentação de terra, muito menos obras civis e materiais.
Basicamente, uma usina termelétrica a gás é uma turbina como a dos aviões, acompanhada de estruturas de reaproveitamento do calor (ciclo compinado) para mais geração e dutos para circulação e resfriamento de vapor e água. Neste caso, haverá terminais para manejo de gás importado, liquefeito, por navios e regaseificado. Certamente está aí a diferença de custos para as que usam gás trazido via dutos.
Mas o mais interessante – ou trágico – é que a razão de ter sido escolhida uma empreiteira é, segundo Jardim, o fato de que a contratação da Felguera “é o efeito da Lava-Jato: as empresas estão fugindo de construtoras que são alvo de investigação da Polícia Federal.”.
Parabéns, Dr. Sérgio Moro.
O senhor é mesmo merecedor do Prêmio Faz Diferença.
Para as empreiteiras estrangeiras, já está fazendo.
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Nos últimos 20 anos, a esquerda concentrou-se no aprofundamento ideológico intelectual e instrumental de análise dentro de ministérios, universidades, comunidades científicas, partidos políticos e sindicatos.
Enquanto isso, alguns “pastores”, nao podemos generalizar, a maioria dos evangélicos têm bons princípios e propósitos no que professam. Esses “pastores” alucinados e corruptos, que por dinheiro vendem o obscurantismo mental, ocupam cada vez mais espaços, tomando a direção de igrejas nas matrizes e nas periferias das regiões metropolitanas.
O resultado está aí, com os seus votos, estão ajudando na execução do golpe e na desestruturação do estado de direito e de garantias mínimas.
Usam a sua retórica fanática e a de seus amestrados e bem treinados replicantes, estão também nos partidos de aluguel de ideologia duvidosa, numa sanha diabólica, juntos com a oligarquia, patrocinam diariamente os seus shows de horrores para desestabilizar a administração pública e seus agentes de governo, desviam o foco para fora das soluções científicas e humanitárias, para a concretização de um plano obscuro de retirada de autonomias e de direitos.
A saída para a esquerda, seria através da união de sindicatos, artistas, comunidade científica e partidos, concentrar esforços nas periferias, para juntos com as comunidades, ampliar a discussão, elencar prioridades e cobrança de ações para que nao haja desvios de finalidade dos governantes.
Tudo isso já está acontecendo espontaneamente em muitas cidades e a esquerda poderá se fortalecer ainda mais na luta diária, estruturando a resistência ao descalabro que já avança sobre os serviços e os bens públicos.
Vamos começar pelas escolas e associações de bairros, para reacender o raio de luz que pode se opor a essa engenhosa direita brasileira, engenhosa porque conseguiu unir as oligarquias com os “pastores”, cantores malucos, atores pornôs, movimentos financiados por grupos externos especialistas em desestabilizar governos, torturadores, corruptos e ladrões de todas as matizes.
Então, a saída da esquerda seria arregimentar trabalho voluntário, unir partidos, sindicatos, associações civis e escolas públicas, começando pelas periferias, conquistar, manter espaços e avançar mais e mais na direção de um real despertar da consciência política, fortalecendo as manifestações espontâneas e ampliar ações nos campos da Educação, Cultura, Arte, Recreação e Esportes.
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Republicou isso em A Estrada Vai Além Do Que Se Vê.
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Senhor perdoa …cego, surdo e idiota.
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Análise interessante! Um dia saberemos como e porque tudo aconteceu. Só não foi como contaram pra gente. Parabéns pelo artigo!
Márcio Machado
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