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Patrões dão calote de 25,7 bilhões no FGTS

Marcos Santos/USP Imagens

 

Segundo levantamento feito pelo G1, as 20 empresas com as dívidas mais altas somam cerca de 8% do valor total atrasado que é devido ao FGTS, com quase R$ 2 bilhões. Entre elas, pelo menos 10 estão falidas. Algumas estão em recuperação judicial.

Já a reportagem do UOL mostra que as cem maiores devedoras deixaram de recolher, juntas, cerca de R$ 3,84 bilhões. Entre elas estão empresas, como Varig e Vasp, Bradesco Vida e Previdência, Eletropaulo e Fundação Dom Cabral. Muitos devedores contestam os cálculos e travam um abatalha jurítica que se arrasta por anos.

Por lei, os empregadores devem recolher, todo mês, 8% do salário de cada trabalhador com carteira assinada e depositar no FGTS, uma espécie de poupança do empregado, que pode ser usada em casos emergencias, como, por exemplo, quando o trabalhador é demitido sem justa causa.

A obrigação data de 1967, mas a falta de pagamentos é recorrente entre os empregadores. Com a liberação do saque das contas inativas do FGTS, muitos trabalhadores foram às agências da Caixa e descobriram que seus antigos patrões não honravam com o repasse.

Os números do calote foram tirados da lista de devedores elaborada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

Do Portal Vermelho, com UOL e G1


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