Carta Capital / A Carlos Drummond – Libertado pela segunda vez, o almirante Othon rebate acusações e conta a saga da tecnologia nuclear nacional. Um comentário jocoso de um professor do MIT inspirou Othon a idealizar a ultra centrífuga. Pouco antes de ser libertado da prisão na Base de Fuzileiros Navais de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, na quarta-feira 11, pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região, o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, 78 anos, encaminhou a CartaCapital as respostas às questões da entrevista a seguir.
Segundo o advogado Fernando Augusto Fernandes, o seu cliente, que é considerado o Pai do Programa Nuclear Brasileiro, é inocente de todas as acusações que levaram à sua condenação a 43 anos de reclusão pela Lava Jato, na ação penal que investiga supostos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, embaraço a investigações, evasão de divisas e organização criminosa na construção…
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