Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) realizará uma audiência pública para ouvir produtores culturais e artistas sobre o projeto
A RBS tem dois Senadores: Uma defende chicotear estudantes e bater em mulheres que participem de manifestações políticas e o outro quer acabar com espetáculos que gerem polêmica. O fascismo chocado na chocadeira sionista.
Inspirado pelas polêmicas envolvendo a Queermuseu e a performance de um homem nu no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), o senador Lasier Martins (PSD-RS) apresentou no final de setembro do ano passado o Projeto de Lei do Senado (PLS) 367/2017, visando proibir de ter acesso aos benefícios da Lei Rouanet obras que “pratiquem crimes ou atentem contra a moral pública”.
Em entrevista à Rádio Senado, o senador afirmou que apoia a Lei Rouanet, mas quer que os recursos sejam destinados a projetos que enriqueçam a cultura e tenham um sentido construtivo.
– A verba deve se destinar a projetos que não despertem polêmicas, que tenham um sentido humanitário e edificante. A lei deve ser canalizada para projetos positivos e indiscutíveis – opina.
A proposta de Lasier também modificaria o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), instituído pela Lei Rouanet, e proíbe a concessão do incentivo fiscal a projetos que possuam viabilidade comercial. No entanto, o texto abre a possibilidade de que os recursos sejam empregados em projetos culturais com viabilidade comercial, desde que seja na forma de financiamentos reembolsáveis.
O projeto de Lasier foi encaminhado à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e recebeu o apoio do relator, senador José Medeiros (Pode-MT). A proposta estava na pauta da reunião na última terça-feira (3), mas teve sua votação adiada. A Comissão realizará uma audiência pública para ouvir produtores culturais e artistas sobre o projeto. A audiência, ainda a ser agendada, foi proposta pela senadora Lídice da Mata (PSB-BA), crítica do projeto.
— O que é que define o que é moral e o que não é? Esse projeto é uma grave ameaça para o retorno da censura no Brasil – advertiu Lídice.
Para o debate, serão convidados representantes dos ministérios da Cultura e da Justiça, além de produtores culturais como Paula Lavigne, que está a frente da campanha #342 artes — Contra a censura e a difamação, e o curador da mostra Queermuseu, Gaudêncio Fidélis.
* Com informações da Agência Senado
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7 pensamentos sobre “Nazismo chocado pelo sionismo guasca: Lasier apresenta projeto proibindo obras que “atentem contra a moral””
O que importa é que são sionistas, não a sua religião. O problema é que eles apoiam as políticas de apartheid e limpeza étnica do Estado de Israel. Não é um conflito religioso.
Abraço
Claro. Mas o Sionismo esta umbilicalmente ligado a elite e ao conservadorismo judeu. Tem que mostrar isto didaticamente. O Estado de Israel nasceu em cima de narrativa bíblica. O Estado Israeli é por si só o provocador de conflito por origem religiosa que tem. E por mais que minorias dentro daquele Estado tentem fazer crer que há resistência, esta “resistência” não faz nada além de discursos contra o genocídio e o avanço do Estado de Israel sobre o que ainda resta de terras palestinas.
Não acho nada dos judeus. Assim como não acho nada de muçulmanos, cristãos e outros. O sectarismo no entanto é pernicicioso. E o sionismo ê a sectarização e politização do que deveria ser apenas religião. Assim como o são o EI e outros que tais.
Estou com o Daniel Zimmermann, vamos nos encontrar e aí tu me fala mais o que tu achas dos Judeus? Pois esta tua resposta mostra o quanto tu não sabe sobre o que tu escreve.
Eu sei sobre o que eu escrevo. Que tal vocês escreverem aqui neste espaço democrático ao invés de chamar para estranhos encontros individuais com quem eu nem conheço pessoalmente? Escrevam. Fiquem a vontade. Como veem, o Blog é democrático e aberto ao debate.
O que importa é que são sionistas, não a sua religião. O problema é que eles apoiam as políticas de apartheid e limpeza étnica do Estado de Israel. Não é um conflito religioso.
Abraço
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Claro. Mas o Sionismo esta umbilicalmente ligado a elite e ao conservadorismo judeu. Tem que mostrar isto didaticamente. O Estado de Israel nasceu em cima de narrativa bíblica. O Estado Israeli é por si só o provocador de conflito por origem religiosa que tem. E por mais que minorias dentro daquele Estado tentem fazer crer que há resistência, esta “resistência” não faz nada além de discursos contra o genocídio e o avanço do Estado de Israel sobre o que ainda resta de terras palestinas.
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Até onde vamos com essa corja de reacionários,um que bate em mulher é a outra que incentiva a violência??
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Vamos nos encontrar e aí tu me fala mais o que tu achas dos judeus?
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Não acho nada dos judeus. Assim como não acho nada de muçulmanos, cristãos e outros. O sectarismo no entanto é pernicicioso. E o sionismo ê a sectarização e politização do que deveria ser apenas religião. Assim como o são o EI e outros que tais.
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Estou com o Daniel Zimmermann, vamos nos encontrar e aí tu me fala mais o que tu achas dos Judeus? Pois esta tua resposta mostra o quanto tu não sabe sobre o que tu escreve.
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Eu sei sobre o que eu escrevo. Que tal vocês escreverem aqui neste espaço democrático ao invés de chamar para estranhos encontros individuais com quem eu nem conheço pessoalmente? Escrevam. Fiquem a vontade. Como veem, o Blog é democrático e aberto ao debate.
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