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Na FIESP, Mourão defende o fim do salário mínimo, da aposentadoria e fim da Educação e da Saúde públicas

Positivo para banqueiros e empresários rentistas, muito ruim para o povo trabalhador e para os empresarios nacionalistas e desenvolvimentistas que sobraram depois da onda fascista

Da Carta Capital

Salário mínimo do Brasil é tão baixo que ficamos atrás do Chile, da Argentina e da maioria dos países

Aplaudido de forma efusiva por 700 empresários reunidos na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, na Avenida Paulista, o vice-presidente Hamilton Mourão voltou a criticar o salário mínimo.

Segundo o general, a remuneração básica de referência no Brasil pune os empresários (“mínimo que não é mínimo”) e não pode mais ser reajustada anualmente com base na inflação.

Mourão defendeu ainda a aprovação da reforma da Previdência, o aprofundamento do desmonte da CLT iniciado pelo governo de Michel Temer, a privatização até de serviços básicos como saúde e educação e uma drástica redução de impostos.

Entende-se o entusiasmo dos empresários. O discurso de Mourão, lido e não improvisado, soa como música para o setor privado. Mas, no caso do salário mínimo, não condiz com a realidade.

O Brasil tem um dos menores salários mínimos do planeta, mostra um levantamento de 2018 da Fundação Alemã Hans Bockler. O estudo faz uma comparação da remuneração da hora trabalhada. Os valores são medidos em euros pela paridade do poder de compra, metodologia que elimina os efeitos das variações cambiais.

Um outro comparativo, produzido pelo Ipea com base em dados da OCDE, a organização mantida pelos países ricos na qual o governo Bolsonaro pretende inserir o País, chega a conclusões semelhantes.

Na lista comparativa, só ficamos na frente do México entre as nações pesquisadas (Salário mínimo por país, em dólar, pela paridade do poder de compra). Os dados são de 2015.

22 pensamentos sobre “Na FIESP, Mourão defende o fim do salário mínimo, da aposentadoria e fim da Educação e da Saúde públicas

  1. Eu entendo que essa notícia é fakenews. Um general brasileiro, por definição bem formado e informado, amante da Pátria, jamais falaria idiotices como essas.
    Por favor, Luíz Muller, prove que sua publicação é verdadeira

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  2. Esse vice presidente Mourão só fala asneira ele está com burra cheia de dinheiro e quer tirar o resto do salário mínimo migalhas do pobre . Acho que perdi meu voto devia ter votado no lula

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  3. É lamentável que o Brasil tenha colocado para comandar o país esses vermes, psicopatas que a única preocupação é se dar bem, eles e os dele, meus pêsames ao Rio de Janeiro por ter elegido tantos idiotas.

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  4. É uma vergonha as atitudes desse vice presidente e do presidente.como é falar acabar educação a cabar o salário mínimo pra satisfazer os empresários Morão você poderia acabar era com é com os autos salário de vocês e judiciário senador deputado federal governo federal e não querer tirar de onde é o derradeira solução de sobrevivência e uma vergonha de uma política sem ética e sem moral e quem fala uma atrocidades dessa e bom ter respeito com a nação brasileira você taí Air e pra defender e a nação brasileira e não os empresários já tá fazendo três anos que tamos sem governo e agora vem você falando em a cabar com a educação e o salário mínimo.e muita imaturidade de um vice presidente.

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  5. Canalhas! Gostaria de vê-los, Mourão e estes empresários tupiniquins, viverem com 1 salário mínimo. Querem impor a nós, povo brasileiro, a escravidão contemporânea.

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  8. Para quem tem um salário de 30 mil, nunca pagou assistência médica, teve escola gratuita e as filhas terão pensão vitalícia, é fácil desejar que os pobres morrao analfabetos é doentes.

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  10. O gal Mourão é um cão fiel e não falaria nada que fosse contra a política nefasta e excludente do governo Bolsonaro. Nada de surpresas no discurso do vice presidente.

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