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Com Lula, “O país pode continuar de maneira mais rápida e célere, dando dignidade a seu povo“, diz presidente da Fiesp

“O país pode continuar de maneira mais rápida e mais célere, dando dignidade a seu povo”, declarou Josué Gomes

Na URBS MAGNA

Governo LULA ‘não é risco’ e ‘deve ter acertado, dada a aprovação que teve’, diz presidente da Fiesp

O país pode continuar de maneira mais rápida e mais célere, dando dignidade a seu povo“, declarou Josué Gomes

 Qualquer temor deveria deixar de existir. Não existem riscos para o país. O país não vai acabar nem retrocederO Brasil não precisa temer quem quer que ganhe a eleição“, afirmou o presidente da Fiesp, Josué Gomes, que é filho de José Alencar, o vice-presidente do Brasil nos governos LULA, na manhã desta quinta-feira (17/2), na sede da Fiesp, em São Paulo. Não devem haver, portanto, receios no mercado financeiro quanto a  uma possível vitória de um candidato da esquerda.

O país pode continuar de maneira mais rápida e mais célere, dando dignidade a seu povo, ou não, mas não vai acabar. As instituições no Brasil são fortes. Estão sob ataque constantemente, mas são fortes“, afirmou, de acordo com transcrição do jornal O Globo. “A urna eletrônica é confiável“, disse ainda o executivo, em contraposição ao presidente Jair Bolsonaro (PL), que não para de criticar o voto eletrônico.

Josué Gomes afirmou também que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, “está dizendo o óbvio“, sobre a diminuição de temores no mercado quanto a uma mudança de governo.

Questionado sobre sua proximidade com o ex-presidente  LULA, o presidente da Fiesp disse que sua gestão na entidade será apartidária e que cumprirá seus quatro anos de mandato à frente da entidade, não devendo concorrer à eleição, além de ter também refutado qualquer possibilidade de disputar cargos políticos nesse período.

 Não tenho partido político e nem posição política. Minha posição política é a indústria “, disse sem revelar sua preferência política. ” O governo deve ter acertado mais do que errado, dada a aprovação que teve. Minha proximidade do governo existiu, mas era distante, nos 12 anos em que meu pai passou em Brasília fui dez vezes para lá, mas como dirigente classista“, disse o filho do ex-vice-presidente José Alencar.

Sobre o governo do atual ocupante do Planalto, Gomes disse que ele deve passar para a história como uma gestão que atacou instituições e espera mudança em caso de reeleição.

Provavelmente a nota histórica vai ser de um governo que produziu muitos ataques às instituições, às vacinas, à Anvisa, à urna eletrônica, ao TSE, à imprensa, aos jornalistasEu torço para que ele faça diferente se ele se reeleger“, declarou.

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