Atualização: Se você tem dúvida sobre o termo “gaudéria” que utilizo no título, clique neste link.


Conhecido como Sonegador de Impostos e devedor da Previdência Social, em Porto Alegre o dono da Havan conseguiu uma regalia a mais, além da isenção de impostos: A Prefeitura Pagou R$ 1,7 milhão para a loja se instalar na cidade. E quem diz é o Jornal Zero Hora, que como sabemos, não tem nada a esquerda.
O recurso dado de presente a empresa Havan do milionário bolsonarista Luciano Hang veio do DMAE, Depto. Municipal de Água e Esgoto, que o Prefeito quer privatizar por que diz que “não tem recursos suficientes para investir”.
Mas lendo a matéria do Jornal das Barrancas do Dilúvio, cujo link pode ser acessado ao fim deste artigo, a gente também fica sabendo que já fizeram isto mais vezes. O que seria isto? Suborno ao inverso?
Porto Alegre esta sendo simplesmente entregue a Iniciativa Privada. Basta ver o outro absurdo: querem transformar o local histórico que é o Cais do Porto em um Condomínio de Espigões para a Classe Média Alta. Sem falar que já privatizaram boa parte da Orla do Guaíba, depois desta ser totalmente revitalizada com dinheiro público.
Com o olhar encoberto com o belo visual da Orla e a tal “revitalização do Centro Histórico”, a maioria dos portoalegrenses segue inebriada pela idéia de que “privatizar é bom”, já que os Serviços Públicos geridos pelos próprios privateiros “funciona mal”.
Vão vendo…
PREFEITURA TERIA PAGO CERCA DE R$ 1,7 MILHÃO PARA HAVAN SE INSTALAR EM PORTO ALEGRE, DIZ JORNAL
A decisão surpreendeu servidores e autoridades, pois esse tipo de ressarcimento costuma ser de encargo do empreendedor e não de órgão público.
Uma decisão tomada pela direção-geral do Departamento Municipal de Águas e Esgotos (DMAE) chamou a atenção e resultou em um pedido de parecer pela autarquia. Segundo apurou o portal GZH, o DMAE pagou cerca de R$ 1,7 milhão pela compensação vegetal de uma obra para instalação de uma sede da Havan, em Porto Alegre. A decisão surpreendeu servidores e autoridades, pois esse tipo de ressarcimento costuma ser de encargo do empreendedor e não de órgão público.
Segundo a reportagem, o diretor Alexandre de Freitas Garcia explicou, em despacho assinado em 3 de maio e publicado no processo eletrônico que tramita sobre o empreendimento, que houve “acordo” para o município pagar a compensação em função de se tratar de “obra de utilidade pública e de grande importância para o escoamento das águas das chuvas”.
A obra em questão é o Centro Comercial Assis Brasil, um complexo onde foi erguida a primeira loja do famoso empresário Luciano Hang na capital, inaugurado em agosto do ano passado.
Conforme apurou a equipe de investigação de GZH, um boleto foi emitido para que o pagamento seja feito com recursos do Dmae. O valor a ser desembolsado corresponde a 17,2 mil mudas a serem plantadas. Questionada pelo Grupo de Investigação da RBS (GDI) sobre a legalidade do pagamento, a prefeitura informou por meio de nota se tratar de procedimento dentro das normas legais e citou já ter ocorrido em outros casos.
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Com informações do Porto Alegre 24 horas