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Governo Lula criou 705 mil empregos formais em 4 meses e analistas revisam projeções para o mercado de trabalho

Número pode chegar a 1,5 milhão em 2023; salário médio real de admissão sobe a R$ 2.015,58, e taxa de formalização atinge 61,1% no trimestre encerrado em abril

“De acordo com o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a economia abriu 1,9 milhão de postos de trabalho com carteira assinada no setor privado nos últimos 12 meses até abril, na série ajustada.

Destes, 705 mil apenas nos quatro primeiros meses do ano. Já o salário médio real de admissão subiu a R$ 2.015,58″, escreve o jornalista Marcelo Osakabe, no Valor Econômico desta quarta-feira (21/6).

O salário médio real de admissão alcançou R$ 2.015,58, e a taxa de formalização do mercado de trabalho atingiu 61,1% no trimestre encerrado em abril, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua.

Esse nível de formalização não era visto desde 2016.

O emprego formal é regido pela CLT (Consolidação das Leis de Trabalho), com vínculo empregatício registrado na Carteira de Trabalho e usufruto de todas as vantagens trabalhistas conquistadas.

Além da remuneração, o vínculo de trabalho formal garante ao trabalhador vantagens como auxílio-alimentação, vale-transporte, plano de saúde, férias remuneradas, INSS, FGTS e o 13º salário.

Diante desses indicadores positivos, os analistas estão revendo suas projeções para o mercado de trabalho.

A expectativa é que, até o final de 2023, sejam criados cerca de 1,5 milhão de empregos formais a mais, o que contribuirá para reduzir a taxa média de desemprego para 8,0% neste ano.

Da URBS MAGNA


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