Que o Melo tem as mãos bem molhadas por empresários de vários setores, por enquanto é só impressão de muita gente, por que pra efetivar, tem que ter provas.
Mas se seguir nesta toada de uma quantidade enorme de rolos na Secretaria da Educação, a estranha entrega da CARRIS em um Leilão que só teve um interessado autorizado, a entrega da Orla por meia dúzia de reais e outros que tais, daqui a pouco alguma investigação acha “a ponta do fio da meada”.
Rolo sobre livros e Lap Tops superfaturados, rolo com empresas de serviços terceirizados e agora rolo com empresas de construção e reforma de Escolas. Alguém acha mesmo que isto é ação de alguma Secretária ou de meia dúzia de servidores só??
Não sei não. Mas publico a seguir, matéria com informações do Ministério Público do RS sobre mais esta ação na Secretaria da Educação.
MPRS CUMPRE 26 MANDADOS DE BUSCA E APREENSÃO EM INVESTIGAÇÃO DE DESVIO DE VERBAS EXTRAS DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE PORTO ALEGRE

O Ministério Público do Rio Grande do Sul, por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, e a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Combate à Corrupção do Departamento Estadual de Investigações Criminais, deflagraram, na manhã desta segunda-feira, 9 de outubro, a Operação Verba Extra, cuja investigação teve origem a partir de notícias veiculadas em 2021 sobre o uso irregular de verbas extras para a realização de obras em escolas da rede municipal de ensino de Porto Alegre. As ações foram coordenadas pelo delegado Augusto Zenon e acompanhadas pela promotora de Justiça Josiene Menezes Paim.
Foram cumpridos 26 mandados de busca e apreensão nas sedes das pessoas jurídicas, residências de seus sócios, de servidores públicos, além de sedes da Secretaria Municipal da Educação (Smed) da Capital. Também foi determinado bloqueio de valores e indisponibilidade de bens dos investigados.
O Ministério Público apurou, até então, que empresários do ramo da construção civil fraudaram orçamentos apresentados à Secretaria Municipal da Educação com objetivo de direcionar a escolha das contratadas para a prestação dos serviços. Além disso, há possibilidade de sobrepreço nos pagamentos efetuados. O prejuízo estimado ao erário é de aproximadamente R$ 1,5 milhão.
No âmbito do Município de Porto Alegre, foram realizadas sindicância e auditoria especial na Smed, resultando no afastamento de quatro servidores de suas funções e na confecção de um relatório-diagnóstico pela Controladoria-Geral do Município, que deu base às investigações.
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Como nada parece ser novidade, o que será que se tem de informações sobre casos semelhantes na gestão anterior da dupla Fortunati/Melo? Tem algo em uma matéria do Matinal..
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