Durante a Campanha Eleitoral Eduardo Leite defendeu a Renegociação da Divida feita a época com Bolsonaro. Uma das “obrigações” do Estado na Renegociação, era a Privatização das Empresas Públicas.

A CEEE e a a CORSAN o Leite entregou, mas a dívida ao contrário de baixar, como defendia o Leite a época, só subiu. E muito.

Em 2020 a Divida era de R$ 69,06 bilhões. No entanto, de lá pra cá, apesar da renegociação, ela já chegou em R$ 92,8 bilhões em 2023. .

O PT já naquela época alertava desde a assinatura, que esta Renegociação levava a um endividamento maior do Estado. Se ficar como esta, do jeito que Bolsonaro e Leite acertaram, o valor seguirá crescendo pelo menos até 2031, uma vez que o Estado ainda está retomando de forma gradual o pagamento das parcelas que seriam necessárias para reduzir o endividamento.

Por saber que Dinheiro na Caixa do Estado significa mais Segurança, Educação Saúde e Investimentos, é que Lula mandou fazer as contas e vai renegociar a Divida, deixando mais pro Estado Investir.

Só tem um Problema: A CEEE e a CORSAN o Leite já entregou a preço de banana e destas empresas já não entrará mais nada nos cofres do Estado.

O que será que o Leite vai oferecer como Garantia para a renegociação? Por que só na confiança com este mentiroso não dá pra ficar.

Segue matéria de GZH na íntegra sobre o Tema:

Lula dá aval a projeto de renegociação da dívida do RS | GZH

O presidente Lula já deu aval ao plano que o Ministério da Fazenda apresentará para renegociação de dívidas dos Estados do Sul e do Sudeste, disse nesta quarta-feira (20) o ministro Fernando Haddad. O objetivo era apresentar o texto aos governadores nesta semana. Por conflitos de agenda, o encontro ficou marcado para a próxima terça-feira (26).

O Rio Grande do Sul vive uma das situações mais delicadas porque, além da dívida, tem em vigor o Regime de Recuperação Fiscal (RRF), que estabeleceu compromissos de austeridade e limitação de investimentos.

Além da aceitação pelos governadores, para avançar o projeto do governo também precisará do aval do Congresso. O objetivo é submeter o texto aos parlamentares no primeiro semestre, em busca de um impacto imediato para os cofres estaduais.

Nos últimos dias, o ministro Fernando Haddad teve reuniões com governadores interessados na negociação. A última foi nesta quarta-feira (20) com Cláudio Castro, do Rio de Janeiro. O governador Eduardo Leite também esteve em Brasília recentemente expondo os detalhes do contrato que assinou, assim como Tarcísio de Freitas, de São Paulo.

Uma das principais reinvindicações dos governadores é substituir a correção monetária indexada à Selic para uma taxa fixa de 3% ao ano, reduzindo o crescimento do estoque.

Leite também defende para o Estado a ampliação do prazo de vigência do RRF de nove para 15 anos, a fim de adaptar a amortização da dívida à queda de arrecadação de ICMS provocada pela lei 194/2022, que derrubou de forma abrupta a receita dos Estados.

No esboço das propostas que foram apresentadas em julho do ano passado, a equipe econômica do governo gaúcho identificou mudanças que poderiam ter o efeito contrário, penalizando ainda mais o Estado ao longo do período de vigência do RRF. Com as resistências estabelecidas entre os governadores e a Secretaria do Tesouro Nacional, o tema não avançou até agora.