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14 pensamentos sobre “Prefeitura de Porto Alegre destrói Parque Marinha do Brasil para abrir Rua Inútil!!!

  1. O projeto da “rua” é antigo, dos anos 1970 inclusive. E não é uma rua, e sim a duplicação da avenida Beira-Rio (Edvaldo Pereira Paiva).

    Quando o prefeito era o Collares, foi feita a primeira parte da av. Beira-Rio e deixada em espera parte da duplicação. A outra parte é esta que está atravessando área que estava sendo usada pelo parque.

    Sou contra obras que desrespeitam a cidade, mas sou contra também achar que tudo faz parte de uma teoria conspiratória e que a oposição ao pt e a rbs sempre estão por trás de tudo.

    Todo fanatismo é burro, seja de partido, de time de futebol, religião…

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      • É isto aí Omar! A rua é uma aberração, como são aberrações a forma como tem se portado dirigentes do municipio e da polícia do estado com relação aos ciclistas atropelados. Aberrações também na bancada do governo na Cãmara de vereadores, onde tem vereador querendo fazer estacionamento subterrâneo no centro histórico, o que só vai provocar o aumento maior do número de carros no centro de Porto Alegre.

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  2. Caro Mario

    Duplicação do que? Uma duplicação não é feita num pequeno trecho da Avenida e sim de toda ela. Alí nós etamos falando de um trecho muito curto que só rasgou ao meio o Parque e isolou a pista de ciclismo e o Marco do 1º Forum Social Mundial. A rua a que me refiro não tem nada a ver com o traçado da tal duplicação prevista em 1970 e que corria paralelo as atuais pistas da Edevaldo Pereira Paiva. Burras e inuteis são as visões de que os olhares da sociedade não mudam com o decorrer do tempo. O Beira Rio vai receber jogos da Copa. O estadio de Joanesburgo, na África, que recebeu jogos da copa, ao contrário de ampliar os acessos de carros ao estádio, os teve fechados. Próximo ao etádio só circulavam ônibus, lotações e outras formas de transporte coletivo. Hoje não há justificativa para a abertura daquela rua alí, e nem para a duplicação para a Edvaldo Pereira Paiva. Além disto, não sou o fanático que dizes. Sou um defensor incondicional do desenvolvimento econômico, mas defendo o sustentável e não aqualquer custo e muito menos ao custo de sacrificar o público em benefício do privado. Tu estás querendo ser mais realista que o rei. A prefeitura não diz nada sobre aquela rua ser a duplicação da Edvaldo Pereira Paiva que simplesmente entra na própria alguns metros depois de aberta. Não diz por que não há o que dizer. Aquela rua é uma aberração e não uma “duplicação”.

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  3. prefeitura de porto alegre /descaso /caixa preta

    Legal……eles merecem, como nós merecemos, merecemos um aumento de IPTU, aumento de Luz. de água, de I.R., estou farto…na eleição nenhum ganhara meu votinho… EITA PREFEITURA BOOOOAAA! SERÁ QUE NÃO TEM UM LUGARZINHO PRA MIM? PODE SER PARA A LIMPEZA MESMO…ATÉ A AUX. DE LIMPEXA DA PREFEITURA TÁ GANHANDO BEMMMMMM MAIS DO QUE EU… VOU MUDAR MINHA PROFISSÃO NADA DE FICAR NA FRENTE DO COMPUTADOR O DIA TODO! O NEGÓCIO É FAZER LIMPEZA E ARRISCAR NOS CONCURSOS PÚBLICOS…

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  4. Prezado Sr. Luiz Müller,
    Concordo plenamente contigo. Cheguei às mesmas conclusões sem mesmo conhecê-lo. Já entrei no MPE com uma ação civil contra esta barbaridade. Não sou contra ao desenvolvimento, mas essa obra poderia perfeitamente ter sido realizada seguindo o traçado atual da avenida, indo em direção da rotatória das Cuias. Além de invadir um espaço de entreterimento, vai causar um problemão de trânsito na avenida em frente ao MPE. Inclusive já causou a evacuação do prédio do Foro Central. Ainda há o risco de atropelamentos de pedestres dentro do Parque Marinha. Logo percebi que era para beneficiar o empreendimento próximo. Criei um espáco no Orkut e fui conversar com os skaters do Marinha para tentar iniciar uma manifestação, mas as pessoas não estão interessadas. Vão reclamar somente quando os problemas acontecerem, quando a obra já estiver concluída. Falta previdência neste país. Nunca vi o croqui da obra. Por que será? O que podemos fazer juntos contra isso?

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    • O Movimento Viva Gasômetro, no qual participo, também fez questionamento e denúncia ao MPE e ao MPF sobre o mesmo tema. Sinto esta falta de participação da população também. Mas instrmentos como Blogs e redes sociais podem servir para alertar a população sobre aquilo que a grande mídia esconde. E neste caso, é óbvio que a grande mídia não contesta, por que o tal empreendimento é da Maiojama, que é dos Sirotsky, os mesmos da RBS. Poderíamos conversar e ver comofazer para que as ações no MP sejam conjuntas. Meu email é lhmuller@yahoo.com.br

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  5. Pingback: TRANSITO: PORTO ALEGRE NA CONTRAMÃO 2 « Luizmuller's Blog

  6. Oi sou frequentador assíduo do parque marinha e por muitos anos o parque foi deixado ao ostracismo e muito mal cuidado , agora parece que melhorou e as pessoas tem aparecido em peso nos fins de semana, só acho que tem que melhorar ainda mais a estrutura e conscientização de conservação do parque a construção daquela rua foi ridícula deveria ter feito em outra parte próximo ao lago guaíba sou um defensor daquele parque maravilhoso.

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    • Moisés

      O problema é que o povo que frequenta o Parque Marinha, assim como de todos os parques de Porto Alegre, só enxerga as coisas depois que elas já aconteceram. O problema não é só esta rua aí. É a concepção de cidade que queremos. Estão enchendo a cidade de automóveis. E cada um quer ter um lugar para colocar o seu e andar com ele. Assim, praças vão dando lugar a avenidas como esta, ou a estacionamentos como no caso do Largo Glênio Peres. Tem até vereador maluco querendo fazer estacionamento subrterrâneo no centro da cidade. Cada ação destas encoraja mais ainda o uso de automóveis, que vão atrolhando as ruas, causando acidentes, deixando motoristas estressados…Estamos na contra mão das grandes cidades do mundo, que estão tirando a circulação de automóveis particulares dos centros das cidades e de seus arredores. Aí as pessoas dixem que se tivesse um transporte coletivo de qualidade em POA, deixariam de usar automóvel. Mas muitos que dizem isto sequer experimentaram usar o nosso transporte coletivo. E outros, pelo status que representa o automóvel, deixam de andar de transporte coletivo para também andar de automóvel. Aí, como diminui o número de passageiros, diminue o transporte coletivo. É uma espíral. E cada vez mais o ser humano vai sendo subjugado pela cultura do automóvel, um erro pelo qual pagaremos no futuro. Vamos ter que investir mais dinheiro para tirar os carros do centro. Podiamos evitar isto agindo agora. Infelismente não é esta a idéia nem do poder público, e nem da maioria da população, que exige cada vez mais ruas para que seus carrospossam transitar. Eu não tenho carro. Nunca tive. Ando a pé, de bicicleta, de ônibus, de lotação, de taxi. É Uma opção. Se todos fizessem isto, não preciariamos abrir mais ruas. Pelo contrário, provavelmente estariamos abrindo ciclofaixas e ciclovias nas ruas da cidade e limitando estacionamentos e fluxo de automóveis particulares.

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      • Luíz muller pt

        Concordo contigo, mais não sou contra os carros eu também ando muito de ônibus e a pé até gostaria de ter um, mais tenho bom senso
        procuraria usá-lo somente quando necessário não de modo supérfluo, você está certo quando as pessoas não têm o bom senso quando querem sempre o seu lugar nas ruas desrespeitando os outros a qualquer custo e pior ainda é os governantes construírem coisas onde não são para construir como o parque marinha, o problema que antigamente Porto Alegre foi planejada para um certo número de anos, com o aumento demográfico populacional nos dias de hoje, torna-se inviável o trânsito urbano para poucas soluções concretas e ainda degradando o ambiente em que vivemos.

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      • Buenas, mas será que o planejamento tinha que ser para os carros ou para as pessoas?? Se fosse para as pesssoas, as ruas que temos seriam suficientes. Mas querem que seja para os carros. Pois se assim é, sempre faltará lugar, pois quanto mais ruas se abrem, mais carros haverá e mais gente haverá que dirá sobre acidade, que ela não foi planejada para este estorvo que é o automóvel. Quanto ao Parque Marinha, ele foi tomado ao Lago Gauíba para que houvesse mais terra, terrenos e prédios para vender. Aliás, se bobear, os mesmos que enriqueceram vendendo terrenos e prédios onde antes era rio, são os mesmos que enriquecem vendendo os carros que os portoalegrenses dirigem e os jornais, rádios e tvs que lemos, assistimos e ouvimos. Então, não é problema de planejamento. É de opção. E os portoalegrenses, assim como todo capitalista “cristão novo”, quer é se sentir importante por que tem algo, como um carro por exemplo, nem que isto signifique uma prestação “duradoura” que enriquece mais ainda os que nos convencem de que esta é a verdadeira vida que merecemos…e nós pagamos pros mesmos. Então Tah!

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