O Brasil parece estar vivendo os dias que antecederam a tomada do poder pelos fascistas na Itália e do Nazismo na Alemanha. Uma associação perniciosa entre juízes. policiais e procuradores que gostam de aparecer, um Congresso eivado de corruptos silentes e uma inexplicável postura condescendente da esquerda e do PT em especial, fazem avançar as “mentiras repetidas mil vezes”como preconizava Goebels, Ministro da Propaganda de Hitler. O ataque ao PT e ao Governo democraticamente eleito já chega as raias da loucura nazi fascista. A grande mídia, golpista desde sempre, espalha a insegurança, a incerteza e o medo. Diante da insegurança e do medo, submetida a constantes mentiras e armações midiáticas,, as pessoas passam a se tornar cada vez mais individualistas e reagem com violência despropositada, sem razão. O fascismo não é um regime.É uma doença que corrói a alma dos povos que perdem o rumo. Mas não deveria haver razão para perdermos o rumo. Somos uma das maiores economias do planeta e nunca havíamos chegado a um patamar tão significativo de distribuição da riqueza, embora muito ainda falte. Diante do perigo que ameaça a nossa democracia, símbolos são importantes. E é exatamente isto que representa o Núcleo em Defesa da Democracia, suprapartidário, que se reúne todas as segundas-feiras na Praça dos Três Poderes, bem em frente ao Palácio do Planalto, para mostrar e defender os símbolos que levaram o Brasil a trilhar um caminho de desenvolvimento e de avanços para a cidadania e a democracia. Agora é tempo de resistência. Estão tentando destruir nosso futuro  e retornar a um nefasto caminho do passado, que segregava a maioria pobre e também as diferenças. Eu estive nas outras segundas-feiras e estarei nas próximas, enquanto me restar uma nesga de esperança de que estes símbolos servirão para acordar o povo e as lideranças para que também resistam ao perigo fascista que já esta entre nós.