Segundo jornalista, país forneceu metralhadoras e mísseis antitanque para grupos que são contra o Governo Sírio de Bashar Al Assad. Livro revela uma série de caprichos diplomáticas e militares.
A matéria que publico logo a seguir é Da France Presse . E os grupos apoiados são o Al Nusra (Braço Sírio da Al Kaeda e outros, que podem incluir até mesmo o tal Estado Islâmico. Venderam as armas que matam sírios aos milhares, intervindo na política interna da Síria. Mas não cuidaram das suas próprias fronteiras. É só ler as notícias da grande mídia: Os terroristas identificados que cometeram os atentados de Paris não são Sírios. São FRANCESES e o Chefe deles segundo a mesma grande mídia, é…BELGA. Mas a vingança midiática vem em forma de muitas bombas sobre a Síria. Os franceses agora resolveram bombardear os terroristas, seus clientes de armas e apadrinhados políticos. Se o ocidente, comandado pelo império americano, não tivesse destruído nações inteiras, como o Afeganistão, o Iraque e a Líbia, matando seus líderes laicos, é bem provável que a tragédia do terrorismo não tivesse tomado as proporções que tomou. É preciso liquidar o terrorismo sim. Mas não é financiando grupos terroristas que isto vai acontecer. A hipocrisia esta evidente. A Rússia fez uma outra opção: para intervir na Síria, país Soberano, ela só o fez a partir de uma negociação com o Governo Eleito da Síria. E diferentemente de americanos, franceses e outros europeus, os russos tem o apoio da grande maioria do povo sírio, que também não quer o terror. Vai a matéria da France Presse que escancara a hipocrisia francesa:
A França teria fornecido armas aos rebeldes sírios em 2012, apesar do embargo europeu em vigor desde 2011, assegura o livro “Dans le coulisses de la diplomatie française” (Nos bastidores da diplomacia francesa, em tradução livre), que foi lançado em 13 de maio.
“Começamos quando estávamos certos de que iriam para mãos seguras. No caso de armas letais, foram os nossos serviços que procederam com o fornecimento”, declarou o presidente francês, François Hollande, ao autor do livro, Xavier Panon, em uma entrevista em maio 2014.
De acordo com o jornalista, especialista em assuntos diplomáticos e militares, a França forneceu aos rebeldes sírios, em guerra contra o regime de Bashar al-Assad, armas de 20 milímetros, metralhadoras de 12,7 milímetros, lançadores de foguetes e mísseis antitanque.
A França começou a fornecer armas, ilegalmente, no segundo semestre de 2012 e pretendia ajudar a rebelião, mas não ter um impacto decisivo para mudar os rumos da guerra, de acordo com o autor.
Naquele momento havia um embargo europeu de armas, que entrou em vigor em junho de 2011 e foi suspenso em 29 de maio de 2013. Até então, a França não havia admitido oficialmente o fornecimento de armas.
“Nos cercamos de garantias”, declarou ao autor uma fonte que não quis se identificar. Entre as medidas, apagaram qualquer vestígio da origem das armas e estabeleceram um sistema de controle para garantir um “destino final seguro”.
Desde Nicolas Sarkozy (2007-2012) a François Hollande, que assumiu o cargo em 2012, o livro revela uma série de caprichos diplomáticas e militares, alimentado pelos depoimentos de atores envolvidos na vida diplomática e militar francesa.
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Quem são os terroristas?
Terroristas são aqueles que espalham o terror? Quem começou o negócio?
Então, quem são os terroristas?
Com meus cumprimentos, este esquerdopata de patas quadrúpedes, sujas e desacreditadas, como um dos membros altamente profissional do LinkedIn me definiu:
“Igual ao Estado Islâmico: França responde e mata dezenas de inocentes e crianças indefesas” – quem de fato responde a quê?
#MoralistasSemMoral
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