Navegando na rede, achei um Post do Deputado Adão Villaverde sobre um evento de relançamento da obra “Antônio Chimango”. O referido post acabou por suscitar o comentário do Cristóvão Feil . Num tempo onde os debates políticos são soterrados por discursos moralsitas, sempre é bom relembrar que a política não pode ser só pragmática.Ela precisa do debate e do permanente resgate histórico, para que aprendamos com os erros a não errar e ceriifiquemos e valorizemos os acertos, construindo uma sociedade cada vez melhor. Pra isto, antes de mais nada, é preciso compreender. Nem escrevo mais. Reproduzo o post do Villaverde e os comentários do Critóvão
Adão Villaverde
Lançada para convidados, ontem à noite, no StudioClio, a nova edição da obra clássica “Antônio Chimango”, de autoria de Ramiro Barcellos, sob pseudônimo de Amaro Juvenal, é um valioso resgate da cultura literária e política do estado.
O texto, que Barcellos chamou de poemeto campestre, em 1915, é uma sátira contundente ao presidente da província da época, Borges de Medeiros, que detinha um poder político quase absoluto no RS, permitindo-lhe renovar o mandato em sucessivas eleições fraudadas.
Desde então, o “poemeto” já teve mais 20 edições.
Esta edição, organizada pelo professor Luís Augusto Fischer, tem dois volumes onde estão incluídos poemas, crônicas, discursos e poemas de Barcellos.
“Uma leitura obrigatória, especialmente para os gaúchos ou para quem se interessa por literatura, história e política”, diz o deputado Adão Villaverde.


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