Parece que a onda de crescimento de Bolsonaro perde folego, Haddad recupera e movimentos ocorrem, principalmente no Sul e nas faixas de renda de 2 a 5 salários mínimos em favor de Alckmin. Agora é cada um e cada uma pegando as colinhas e indo conversar com vizinhos, amigos, colegas de trabalho e também em mutirão nas vilas. O povo quer Lula e o Candidato do Lula, mas o povo precisa saber. E não adianta só ficar em redes sociais. Tem que ir também para a rua. Eu me dei no inicio da campanha a meta de ganhar 5 votos para o PT por dia. Não é difícil. Estou com uma média de 8 por dia. Parece pouco, mas se cada um dos milhões de filiados e simpatizantes fizer isto, chegaremos a muitos milhões. Este Traking diário é o mesmo que orientou o artigo publicado aqui no Blog ontem, mostrando que muito provavelmente o #EleNão teve efeito positivo para Bolsonaro e nenhum efeito para Haddad. Nunca esquecendo que traking não é uma pesquisa para identificar a tendência eleitoral e para isto é desenvolvida a sua metodologia. Leia o artigo sobre o título:
O blogue acabou de receber o relatório de um dos trackings que o PT faz em todo país.
A boa notícia é que o crescimento de Bolsonaro teria sido interrompido.
Leia e tire suas conclusões:
Proporções paradas: (29, 29) para Bolso e (25, 25) para Haddad. Ciro move de 8 para 7.
Entre os evangélicos, o Bolso sobe um pouco (37, 38) e Haddad desce (19, 18). Movimento interessante ocorre entre os eleitores que não são anti, nem pró petistas, os neutros: Bolso cai três pontos ( 27, 24) e Haddad sobe um (15, 16). Neste segmento Ciro perde um ponto (9, 8).
Regionalmente: no Nordeste, Haddad e Bolso continuam estáveis (45 a 16) e Ciro perde um ponto de 14 para 13. No Sudeste, a queda de Ciro é um pouco maior (6 para 4) e Haddad e Bolso estabilizados em 16 H X 31 B. No Sul houve uma melhoria de Haddad que sobe de 15 para 18 e Bolso fica parado nos seus 38%. No Sul ocorreu uma tendência de aumento do voto no Alckmin (3, 5 e 9).
Nos eleitores até 2SM Bolso está parando em 19 e Haddad move de 32, para 33, enquanto nos de 2 a 5SM, Bolso (32, 34, 35) sobe e Haddad cai (22, 21, 20), aparecendo aí também o fenômeno de crescimento do Alckmin (5, 6, 8).
Parece que a onda de crescimento de Bolso perde folego, Haddad recupera e movimentos ocorrem, principalmente no Sul e nas faixas de renda de 2 a 5 SM em favor de Alckmin. Os esforços de intensificar a campanha entre os mais pobres devem continuar e a intensificação da campanha no Sudeste e Sul podem dar bons resultados. Especial atenção deve ser dada ao segmento do evangélicos.
Parece que a onda de crescimento de Bolsonaro perde folego, Haddad recupera e movimentos ocorrem, principalmente no Sul e nas faixas de renda de 2 a 5 salários mínimos em favor de Alckmin . Os esforços de intensificar a campanha entre os mais pobres devem continuar e a intensificação da campanha no Sudeste e Sul podem dar bons resultados. Especial atenção deve ser dada ao segmento do evangélicos.
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