Agricultura/Rio Grande do Sul

Soja gaúcho exportou 48% a menos no 1º Semestre. Exportações do Agro negócio também caem, diz Zero Hora nas entrelinhas


Dados da exportação do agro no RS: além dos números: O titulo do artigo de Zero Hora esconde o que esta no conteúdo. O Agro negócio esta pagando caro o apoio dado a política neo liberal fascista de Guedes e Bolsonaro. E mais caro ainda pagam os trabalhadores do Rio Grande. Ao deixar de entrar este dinheiro na economia, o comércio escasseia, a industria para de produzir e a consequência que vem, será mais desemprego e miséria. Não se trata só da verborragia e da insanidade de Bolsonaro. Se trata muito mais dos entreguistas da riqueza nacional capitaneados por Guedes. Mas o mais absurdo é o servilismo do empresariado gaúcho e brasileiro. Já da Zero Hora, apoiadora contumaz do golpe contra a democracia e da privataria generalizada, não se espera mesmo que fale a verdade em manchetes. O surpreendente neste artigo, é que ela aparece evidente no conteúdo. Sinal de que as coisas estão piores do que a ainda dourada pilula publicada hoje em Gaúcha/ZH.

Segue o artigo da Gaúcha ZH afeta ao Título cujo link publiquei acima:

Ingrediente positivo do balanço vem do fato de o Estado estar retomando, de forma sistemática, a divulgação dos números referentes aos embarques do setor

Gisele Loeblein Há uma má e uma boa notícia no levantamento apresentado na Expointer pela Secretaria de Planejamento do Estado. A má é que o Rio Grande do Sul terminou o primeiro semestre deste ano com recuo nas exportações do agronegócio. Os US$ 5,15 bilhões representam queda de 15,5% sobre os seis primeiros meses de 2018.Essa redução foi puxada pela soja, principal produto da pauta de exportações do Estado, que teve faturamento de US$ 1,6 bilhão, recuo de 48,2%. A explicação vem de razões como arrefecimento da demanda chinesa e base de comparação elevada.– Julho foi o primeiro mês do ano em que as exportações de soja foram maiores do que no ano passado. Normalmente, no primeiro semestre é vendida 50% da produção de soja. Em 2019, foi só 30% – pontua o economista Sérgio Leusin Júnior, do Departamento de Economia e Estatística (DEE) da secretaria.O ingrediente positivo do balanço vem do fato de o Estado estar retomando, de forma sistemática, a divulgação dos números referentes aos embarques do setor.Os levantamentos vinham sendo apresentados de 2015 a 2017, mas, com a extinção da Fundação de Economia e Estatística, foram interrompidos. Agora, voltarão a ser compilados pela equipe de pesquisadores do DEE.– É um insumo para pensar desenvolvimento. É muito importante ter uma parte do Estado que cuide disso. A pessoa jurídica é o que menos importa – afirma a secretária Leany Lemos.O economista do DEE Rodrigo Feix explica que a ideia é fazer a apresentação trimestral dos dados – além das exportações, também foram detalhados os empregos formais do setor.– Com a mudança de metodologia do Ministério da Economia, tivemos de fazer trabalho de harmonização das estatísticas. A alteração aumentou a importância de ter alguém que compile essa informação – observou Feix.Da mesma forma, a secretária Leany reforçou que está sendo retomado o convênio com o IBGE e que a estimativa é de que o próximo PIB já seja feito pelo departamento – desde a extinção da FEE, em abril do ano passado, o dado sobre a geração de riquezas não vem sendo levantado pelo Estado.


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