A matéria Do Correio do Povo que publico a seguir, deixa claro: A União Química já produz aqui Vacina contra COVID-19, mas Bolsonaro usa a ANVISA para se recusar a comprar a mesma vacina usada na Rússia e em outros lugares do mundo. Um dia serão revelados os interesses de Laboratórios internacionais que fazem Bolsonaro e Pazuello defenderem com unhas e dentes a Cloroquina, inútil para o tratamento da COVID, a não compra de Vacina de determinados laboratórios e não de outros. Bolsonaro, Pazuello e a corriola jogaram a vida dos brasileiros a própria sorte enquanto tentavam “negociar” ganhos para si próprios com laboratórios internacionais? Lembram da viagem a Israel de representantes do Governo, dos quais nenhum conhecedor de medicina, para “conhecer um Spray “anti covid” fabricado em Israel, que nem lá é autorizado? Seria oferecido aqui também como “tratamento precoce” . Pois é. Tem muito mais por trás dos crimes contra a vida e a humanidade cometidos por Bolsonaro e seu séquito de generais e milicianos.
Segue a matéria do Correio do Povo falando Sobre a Vacina SPUTNIK V produzida no Brasil e exportada para Argentina, México e outros países.
Primeiro lote da Sputnik V produzido no Brasil será exportado para América Latina
Imunizante será enviado à Argentina e México que, diferente do Brasil, têm aprovação para uso

O Instituto Gamaleya, da Rússia, anunciou que foi concluída nesta quinta-feira, 20, a produção do primeiro lote da vacina contra a Covid-19 Sputnik V no Brasil. Fabricadas em planta da União Química em São Paulo, as doses serão exportadas a países da América Latina que já aprovaram o uso do imunizante, como Argentina e México. Em publicação no perfil oficial da Sputnik V no Twitter, o Instituto informou que as vacinas deverão passar por controle de qualidade antes da exportação.
A vacina russa ainda aguarda a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para seu uso no Brasil. Negado em um primeiro momento, o pedido para a administração em caráter emergencial foi questionado por técnicos do órgão, que alegaram dados insuficientes para a aprovação. Os desenvolvedores do imunizante negam qualquer problema na segurança da vacina.