
No apagar das luzes de 2022 mais um golpe ameaça os gaúchos. A toque de caixa o Governo colocou a venda a CORSAN sob o esdrúxulo argumento de que os Gaúchos teriam dado aval para a venda nas eleições ao eleger Eduardo Leite. Sobre o tema, leia o artigo “Gabrielzinho” e Leite querem Estelionato Eleitoral !!! 70% dos Gaúchos são contra Privatização da CORSAN.
No entanto, ainda em 2021 Pesquisa já havia apontado que 70% dos Gaúchos são contra a Privatização não só da CORSAN, mas também do BANRISUL e da PROCERGS.
Numa corrida desenfreada, o Governo do Estado, atropelando os limites da razoabilidade, publica um Edital de Venda da CORSAN.
E eis que também “na correria”, Sebastião Melo cria Comissão para preparar a entrega do lucrativo DEMAE -Departamento Municipal de Água e Esgoto de Porto Alegre para a Iniciativa Privada.
Assim como Eduardo Leite e Gabriel Souza, Sebastião Melo comete o que dá pra chamar sim de ESTELIONATO ELEITORAL.

Para Melo, entregar a Água Pública dos Porto Alegrenses para a Inciativa privada é só “mais um negócio” como ele acredita ser a gestão municipal.
O DMAE, assim como a CORSAN, são empresas que funcionam e entregam a população o Serviço que lhes compete: Água Potável e Esgotos tratados. E ainda dão Lucro, e muito, para o Estado e o Município.
Entregá-las para a Iniciativa Privada significa que os Preços da água subirão. E já não haverá complacência a quem não pode pagar por este serviço que é essencial para a Saúde. Com a Privatização da CEEE, a população mais carente já esta sofrendo com o aumento das contas de luz, o corte de suas ligações por não conseguir pagar e também com a queda na qualidade dos Serviços. Alguém acha que será diferente com a água?
Em que parte da Campanha do Sebastião Melo, ele disse que Ia vender o DMAE, a CARRIS, os Parques e a Orla da Cidade e até vender espaços no meio das calçadas pra colocar publicidade e prejudicar o trânsito de pessoas?
Estelionato: Fraude praticada em contratos ou convenções, que induz alguém a uma falsa concepção de algo com o intuito de obter vantagem ilícita para si ou para outros (p.ex., a venda de coisa alheia como própria, a hipoteca de bem já hipotecado, a emissão de cheque sem fundos); burla.